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Sónia Balacó
13.04.2018
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Da palavra surge o poema.
Da Sónia Balacó surgiu uma poeta, atriz, modelo, locutora e tudo o mais que a criatividade lhe dite.
Com duas décadas de carreira, dentro e fora de portas, encontramos esta mulher dos sete ofícios que, mais recentemente, encontrou a sua voz no panorama literário, enquanto continua a deslumbrar-nos em cada nova locução.
A chegada de Sónia Balacó aos holofotes não podia ser menos discreta.
Em 1995 foi uma das finalistas nacionais ao título de Super Modelo of the World, uma competição que a lançou como modelo. Hoje, com inúmeros desfiles, sessões fotográficas e campanhas publicitárias no portfólio, é uma das modelos portuguesas mais seguidas nas redes sociais.
E uma das caras mais bonitas do país.
Mas a carreira de Sónia está muito para lá da imagem e a sua versatilidade como atriz é disso prova.
Até porque com apenas 15 anos já fazia parte do elenco principal de uma série televisiva: “Jornalistas” (SIC, 1999/2000).
Desde então, adicionou mais alíneas, personagens e desafios perante as câmaras de televisão. Entre os vários projetos, destacam-se a participação no (pseudo)reality-show “Último a Sair” (RTP, 2011), na telenovela “O Olhar da Serpente” (TVI, 2002/2003), nas séries “Mulheres de Abril” (2014) e “Os Filhos do Rock” (2014), assim como a “Ary” de “Água de Mar” (RTP, 2014/2015).
Claro que falamos apenas das presenças em canais portuguesas.
No entanto, Sónia Balacó já expandiu os horizontes além-fronteiras.
A partir de 2008 viveu entre Portugal e o Reino Unido, procurando workshops que consolidassem a técnica de interpretação e, claro, novos veículos para mostrar o que aprendera.
Assim, pudemos vê-la na BBC1 (“Casualty”, 2014), em curtas-metragens independentes, filmadas em “terras de sua majestade” e em vários palcos londrinos. Mais recentemente, foi também uma galega em “El Ministerio del Tiempo” (TVE, 2015). Se falamos de cinema, é também importante falar de “Aqui em Lisboa – Episódios da Vida de uma Cidade” (2016), em competição do Festival de Cinema de Berlim.
Entre os vários segmentos incluídos nesta longa-metragem, coube a Sónia Balacó um papel em “Freund und Friends”. A projeção internacional não era novidade, até porque um outro filme, “E depois, matei-o” (RTP, 2013), já havia conquistado o Prix Itália. Longe das câmaras, mas sempre com as Artes do Espetáculo em primeiro plano – até porque esta a área de licenciatura (Faculdade de Letras – UL), a lista também é extensa. Sónia Balacó já levou várias personagens a palco, incluindo como encenadora.
Aqui, entre os diversos papéis, é preciso referir as peças do Espaço HQDL. Esta companhia de teatro foi fundada pela atriz e a sigla “diz tudo”: HQDL ou Há.Que.Dizê.Lo.
Assim, voltemos à palavra.
Com uma carreira tão multifacetada, esta artista polivalente é também muito requisitada para trabalhos de voz.
O timbre suave e convicto é a base ideal para enlevar uma campanha publicitária e captar a atenção do ouvinte/telespetador.
Assim, marcas como Rock in Rio Lisboa, Porto Editora, Endesa, Skip, Lipton, Vodafone, Frize, entre outras, procuraram o seu registo.
Seja como for, Sónia Balacó tem ainda muitos anos pela frente de uma carreira que, com cada projeto, se multiplica de sentidos.
Em 2016, publicou o seu primeiro livro de poesia: “Constelação”. A dramaturgia também é, por razões óbvias, um chamamento forte.
Segundo referiu numa entrevista: “Nunca tive, e continuo a não ter, medo de fazer coisas novas, nem de errar. Acima de tudo, tenho que ser quem eu sou. Faz parte da aprendizagem falhar, mas só chegas longe a tentar e a aprender. Na arte nunca há um resultado imediato.”
Para quê mais metáforas quando o tempo prova que os resultados podem ser tão belos como desafiantes?
Da Sónia Balacó surgiu uma poeta, atriz, modelo, locutora e tudo o mais que a criatividade lhe dite.
Com duas décadas de carreira, dentro e fora de portas, encontramos esta mulher dos sete ofícios que, mais recentemente, encontrou a sua voz no panorama literário, enquanto continua a deslumbrar-nos em cada nova locução.
A chegada de Sónia Balacó aos holofotes não podia ser menos discreta.
Em 1995 foi uma das finalistas nacionais ao título de Super Modelo of the World, uma competição que a lançou como modelo. Hoje, com inúmeros desfiles, sessões fotográficas e campanhas publicitárias no portfólio, é uma das modelos portuguesas mais seguidas nas redes sociais.
E uma das caras mais bonitas do país.
Mas a carreira de Sónia está muito para lá da imagem e a sua versatilidade como atriz é disso prova.
Até porque com apenas 15 anos já fazia parte do elenco principal de uma série televisiva: “Jornalistas” (SIC, 1999/2000).
Desde então, adicionou mais alíneas, personagens e desafios perante as câmaras de televisão. Entre os vários projetos, destacam-se a participação no (pseudo)reality-show “Último a Sair” (RTP, 2011), na telenovela “O Olhar da Serpente” (TVI, 2002/2003), nas séries “Mulheres de Abril” (2014) e “Os Filhos do Rock” (2014), assim como a “Ary” de “Água de Mar” (RTP, 2014/2015).
Claro que falamos apenas das presenças em canais portuguesas.
No entanto, Sónia Balacó já expandiu os horizontes além-fronteiras.
A partir de 2008 viveu entre Portugal e o Reino Unido, procurando workshops que consolidassem a técnica de interpretação e, claro, novos veículos para mostrar o que aprendera.
Assim, pudemos vê-la na BBC1 (“Casualty”, 2014), em curtas-metragens independentes, filmadas em “terras de sua majestade” e em vários palcos londrinos. Mais recentemente, foi também uma galega em “El Ministerio del Tiempo” (TVE, 2015). Se falamos de cinema, é também importante falar de “Aqui em Lisboa – Episódios da Vida de uma Cidade” (2016), em competição do Festival de Cinema de Berlim.
Entre os vários segmentos incluídos nesta longa-metragem, coube a Sónia Balacó um papel em “Freund und Friends”. A projeção internacional não era novidade, até porque um outro filme, “E depois, matei-o” (RTP, 2013), já havia conquistado o Prix Itália. Longe das câmaras, mas sempre com as Artes do Espetáculo em primeiro plano – até porque esta a área de licenciatura (Faculdade de Letras – UL), a lista também é extensa. Sónia Balacó já levou várias personagens a palco, incluindo como encenadora.
Aqui, entre os diversos papéis, é preciso referir as peças do Espaço HQDL. Esta companhia de teatro foi fundada pela atriz e a sigla “diz tudo”: HQDL ou Há.Que.Dizê.Lo.
Assim, voltemos à palavra.
Com uma carreira tão multifacetada, esta artista polivalente é também muito requisitada para trabalhos de voz.
O timbre suave e convicto é a base ideal para enlevar uma campanha publicitária e captar a atenção do ouvinte/telespetador.
Assim, marcas como Rock in Rio Lisboa, Porto Editora, Endesa, Skip, Lipton, Vodafone, Frize, entre outras, procuraram o seu registo.
Seja como for, Sónia Balacó tem ainda muitos anos pela frente de uma carreira que, com cada projeto, se multiplica de sentidos.
Em 2016, publicou o seu primeiro livro de poesia: “Constelação”. A dramaturgia também é, por razões óbvias, um chamamento forte.
Segundo referiu numa entrevista: “Nunca tive, e continuo a não ter, medo de fazer coisas novas, nem de errar. Acima de tudo, tenho que ser quem eu sou. Faz parte da aprendizagem falhar, mas só chegas longe a tentar e a aprender. Na arte nunca há um resultado imediato.”
Para quê mais metáforas quando o tempo prova que os resultados podem ser tão belos como desafiantes?