Exclusivos ZOV
Silvia Alberto
06.04.2018
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É assim Sílvia Alberto, uma das caras e vozes mais reconhecidas dos
portugueses.
Não é por acaso que, entre o papel original e os múltiplos desempenhos de uma carreira nos ecrãs, a sua formação tenha passado pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
O curso é de Teatro – Dramaturgia, mas ainda há alguma esperança em terminar o mestrado em Teoria da Literatura. Ou talvez não, porque a história continua a ser escrita em cada novo projeto.
Começou cedo a trilhar o meio audiovisual.
A voz ganhou força como locutora na Mix FM quando tinha apenas 19 anos.
Na mesma altura, era a amiga do “Clube Disney” (RTP) que apresentava à pequenada as aventuras mais recentes de Mickey e companhia.
Um ano depois, em 2001, apresentava o “Clube da Europa” (RTP) e estava a preparar-se para novos voos.
Na SIC, descobriu outros públicos e mostrou capacidade de adaptação a vários formatos televisivos. “Catarina com”, “Flash” e “Êxtase” foram testes para o desafio que se seguiria.
Com Pedro Granger fez a dupla que lançou um dos grandes fenómenos de audiência: “Ídolos” (2003-2004).
Na mesma estação, ainda foi cara de outros programas (“Campeões Nacionais” e “Um Sonho de Mulher”) e teve a seu cargo duas galas dos “Globos de Ouro” (2004 e 2005).
A RTP chamou outra vez.
A partir de 2006, Sílvia passou a cara de estação e, desde então, continua a somar projetos e sucessos junto do público.
Trata o entretenimento por “tu”, tendo passado pela dança (“Dança Comigo”, “Olha quem Dança”, “Febre da Dança”), música (“Operação Triunfo”, “Não me sai da cabeça” e vários Festivais RTP da Canção) e muito mais (“Aqui há talento”, “Super Miúdos”, entre outros).
Nem a gastronomia deixou passar, já que também apurou os seus talentos à descoberta do “Masterchef” (2011) e do “TopChef” (2012) portugueses.
Mas o desafio continuou: procurar miúdos e graúdos “Extraordinários”, na mais recente aposta para as noites de domingo.
Mas os últimos anos também vincaram uma capacidade natural para entrevistar grandes nomes nacionais.
Em “Só Visto” e “Sociedade Recreativa” ouviu histórias de vida inspiradoras e conduziu uma equipa pelos bastidores da estação pública.
Nos últimos tempos, foi a moderadora de um programa singular (e não apenas pelo nome): “Treze”.
Uma vez por semana, Sílvia geria opiniões e difíceis consensos em torno de listas de (13) orgulhos e vergonhas nacionais.
Mas a imagem não é tudo e, mais uma vez, não é por acaso que Sílvia descreve a voz como “grave, enérgica, dinâmica… Ora quente, ora doce”.
Os dotes vocais são mais uma ferramenta desta polivalência invulgar.
Fez locuções para marcas tão diversas como: Pingo Doce, Merk, Crédito Agrícola, Campofrio, Depuralina, Listerine, Megared, Reumon, Ecopilhas, Lipor e Plataforma Portugal Sou Eu, entre muitos outros.
Por outro lado, confessa que “os trabalhos que mais cativam são os que puxam pela capacidade de interpretação”.
Assim, também dá cartas nas dobragens, como no filme Robots.
Com um currículo tão preenchido para alguém ainda tão jovem, falta só referirmos um ponto.
A Sílvia adora viajar e já acompanhou grupos de aventureiros em percursos por destinos exóticos (Líder Nomad).
Seja em Portugal ou num qualquer outro país do mundo, é difícil ter melhor cartão-de-visita do que um sorriso e uma voz que deixam marcas.
Não é por acaso que, entre o papel original e os múltiplos desempenhos de uma carreira nos ecrãs, a sua formação tenha passado pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
O curso é de Teatro – Dramaturgia, mas ainda há alguma esperança em terminar o mestrado em Teoria da Literatura. Ou talvez não, porque a história continua a ser escrita em cada novo projeto.
Começou cedo a trilhar o meio audiovisual.
A voz ganhou força como locutora na Mix FM quando tinha apenas 19 anos.
Na mesma altura, era a amiga do “Clube Disney” (RTP) que apresentava à pequenada as aventuras mais recentes de Mickey e companhia.
Um ano depois, em 2001, apresentava o “Clube da Europa” (RTP) e estava a preparar-se para novos voos.
Na SIC, descobriu outros públicos e mostrou capacidade de adaptação a vários formatos televisivos. “Catarina com”, “Flash” e “Êxtase” foram testes para o desafio que se seguiria.
Com Pedro Granger fez a dupla que lançou um dos grandes fenómenos de audiência: “Ídolos” (2003-2004).
Na mesma estação, ainda foi cara de outros programas (“Campeões Nacionais” e “Um Sonho de Mulher”) e teve a seu cargo duas galas dos “Globos de Ouro” (2004 e 2005).
A RTP chamou outra vez.
A partir de 2006, Sílvia passou a cara de estação e, desde então, continua a somar projetos e sucessos junto do público.
Trata o entretenimento por “tu”, tendo passado pela dança (“Dança Comigo”, “Olha quem Dança”, “Febre da Dança”), música (“Operação Triunfo”, “Não me sai da cabeça” e vários Festivais RTP da Canção) e muito mais (“Aqui há talento”, “Super Miúdos”, entre outros).
Nem a gastronomia deixou passar, já que também apurou os seus talentos à descoberta do “Masterchef” (2011) e do “TopChef” (2012) portugueses.
Mas o desafio continuou: procurar miúdos e graúdos “Extraordinários”, na mais recente aposta para as noites de domingo.
Mas os últimos anos também vincaram uma capacidade natural para entrevistar grandes nomes nacionais.
Em “Só Visto” e “Sociedade Recreativa” ouviu histórias de vida inspiradoras e conduziu uma equipa pelos bastidores da estação pública.
Nos últimos tempos, foi a moderadora de um programa singular (e não apenas pelo nome): “Treze”.
Uma vez por semana, Sílvia geria opiniões e difíceis consensos em torno de listas de (13) orgulhos e vergonhas nacionais.
Mas a imagem não é tudo e, mais uma vez, não é por acaso que Sílvia descreve a voz como “grave, enérgica, dinâmica… Ora quente, ora doce”.
Os dotes vocais são mais uma ferramenta desta polivalência invulgar.
Fez locuções para marcas tão diversas como: Pingo Doce, Merk, Crédito Agrícola, Campofrio, Depuralina, Listerine, Megared, Reumon, Ecopilhas, Lipor e Plataforma Portugal Sou Eu, entre muitos outros.
Por outro lado, confessa que “os trabalhos que mais cativam são os que puxam pela capacidade de interpretação”.
Assim, também dá cartas nas dobragens, como no filme Robots.
Com um currículo tão preenchido para alguém ainda tão jovem, falta só referirmos um ponto.
A Sílvia adora viajar e já acompanhou grupos de aventureiros em percursos por destinos exóticos (Líder Nomad).
Seja em Portugal ou num qualquer outro país do mundo, é difícil ter melhor cartão-de-visita do que um sorriso e uma voz que deixam marcas.