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Nuno Eiró
29.03.2018
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Comunicar é uma vocação, empatia é
um talento.
Num panorama mediático sobrelotado não é fácil encontrar um espaço, mas Nuno Eiró tem luz própria e a facilidade em comunicar é inata.
A carreira televisiva trouxe-o para os holofotes.
O talento e o trabalho árduo mantêm a chama acesa. São já mais de duas décadas a dar que falar, desde os primeiros anos na Antena 3 ao day time da CMTV. Programas de moda, reality-shows, galas…
Nuno Eiró é considerado um mestre-de-cerimónias exemplar que coloca qualquer telespetador à vontade para o acompanhar durante umas horas de emissão.
No terreno ou no estúdio, é essa capacidade de criar empatia que o destaca de qualquer concorrência.
E com tantos anos de “tarimba”, não é de estranhar que seja um formador muito procurado para quem quer saber mais sobre a “caixinha mágica”.
Mas antes, muito antes, Nuno Eiró estava entre os estudantes que aspiravam a uma carreira televisiva.
O mundo da comunicação nesses tempos de aulas estava a escancarar-se: as estações privadas apostavam cada vez mais no entretenimento e vinha aí a revolução digital.
Terminado o curso na Universidade Católica, em 1997, Nuno Eiró encontrou outro trilho: a rádio. Durante seis anos foi responsável pela produção e animação de vários programas da Antena 3, com especial destaque para os trabalhos de moda no “Corte e Costura”.
Assim, em 2002, estava pronto para outros voos.
Se ser fashion reporter na rádio já não era novidade, o convite da SIC chegou na altura certa e integrou a equipa do Êxtase.
A boa reação da audiência fez dele um habitué em vários projetos do canal, tanto em reportagem como na apresentação: “Flagrante Delírio”, “Família Superstar”, “SIC ao Vivo” e várias galas Globos de Ouro, entre outros.
Desta passagem pelo canal temos de destacar a “Tertúlia Cor-de-Rosa”, uma rubrica do programa “Fátima” em que, bem acompanhado pela futura coapresentadora Maya, comentava com boa-disposição e olhar acutilante as vicissitudes dos famosos nacionais. Mas outros desafios chamaram.
Após uma breve passagem pela estação pública (“Nico à Noite”, 2011), assentou arraiais na TVI e tornou-se uma das caras do canal. Sempre com o profissionalismo e a proximidade que o caracterizam, correu o país em dezenas de Somos Portugal, enquanto mantinha a atenção na “casa mais vigiada do país”: a “Casa dos Segredos”. Foi repórter e comentador de várias edições deste reality-show, assim como da versão VIP do “Big Brother”.
Ainda na TVI, partilhou os ecrãs com Rita Pereira (“Canta Comigo”, 2011), Leonor Poeiras (“Vídeo Pop”, 2012) e Isabel Silva (“Mais Vale à Tarde do que Nunca”, 2014). “Toda Gente Me Diz Isso” (2013) e “Juntos Fazemos a Festa” (2016) foram outros programas em que brilhou.
No entanto, os ventos continuavam a mudar.
Para lá do impressionante currículo televisivo, Nuno Eiró nunca abandonou as “origens” da rádio e os trabalhos de voz sempre foram centrais no percurso profissional. Assim, podemos ouvi-lo em várias campanhas publicitárias, como Intimissimi, Real Vida Seguros, Ikea, Seat, entre outras.
A persona televisiva deu-lhe também a bagagem para ginasticar as cordas vocais nas dobragens e locuções.
Assim, também participou em: "MUNE, O Guardião da Lua" com a personagem Sohone, entre outros projetos.
Nos últimos tempos, e após uma breve paragem, voltou às televisões.
Há cerca de um ano que Nuno Eiró forma com Maya a dupla de apresentadores das “Manhãs CM”, o programa “matinal” do mais recente canal português a chegar às massas.
O feedback dos telespetadores não poderia ser mais positivo, mas com a vocação e o talento de Nuno Eiró a brilharem diariamente, o que é que se poderia esperar?
Num panorama mediático sobrelotado não é fácil encontrar um espaço, mas Nuno Eiró tem luz própria e a facilidade em comunicar é inata.
A carreira televisiva trouxe-o para os holofotes.
O talento e o trabalho árduo mantêm a chama acesa. São já mais de duas décadas a dar que falar, desde os primeiros anos na Antena 3 ao day time da CMTV. Programas de moda, reality-shows, galas…
Nuno Eiró é considerado um mestre-de-cerimónias exemplar que coloca qualquer telespetador à vontade para o acompanhar durante umas horas de emissão.
No terreno ou no estúdio, é essa capacidade de criar empatia que o destaca de qualquer concorrência.
E com tantos anos de “tarimba”, não é de estranhar que seja um formador muito procurado para quem quer saber mais sobre a “caixinha mágica”.
Mas antes, muito antes, Nuno Eiró estava entre os estudantes que aspiravam a uma carreira televisiva.
O mundo da comunicação nesses tempos de aulas estava a escancarar-se: as estações privadas apostavam cada vez mais no entretenimento e vinha aí a revolução digital.
Terminado o curso na Universidade Católica, em 1997, Nuno Eiró encontrou outro trilho: a rádio. Durante seis anos foi responsável pela produção e animação de vários programas da Antena 3, com especial destaque para os trabalhos de moda no “Corte e Costura”.
Assim, em 2002, estava pronto para outros voos.
Se ser fashion reporter na rádio já não era novidade, o convite da SIC chegou na altura certa e integrou a equipa do Êxtase.
A boa reação da audiência fez dele um habitué em vários projetos do canal, tanto em reportagem como na apresentação: “Flagrante Delírio”, “Família Superstar”, “SIC ao Vivo” e várias galas Globos de Ouro, entre outros.
Desta passagem pelo canal temos de destacar a “Tertúlia Cor-de-Rosa”, uma rubrica do programa “Fátima” em que, bem acompanhado pela futura coapresentadora Maya, comentava com boa-disposição e olhar acutilante as vicissitudes dos famosos nacionais. Mas outros desafios chamaram.
Após uma breve passagem pela estação pública (“Nico à Noite”, 2011), assentou arraiais na TVI e tornou-se uma das caras do canal. Sempre com o profissionalismo e a proximidade que o caracterizam, correu o país em dezenas de Somos Portugal, enquanto mantinha a atenção na “casa mais vigiada do país”: a “Casa dos Segredos”. Foi repórter e comentador de várias edições deste reality-show, assim como da versão VIP do “Big Brother”.
Ainda na TVI, partilhou os ecrãs com Rita Pereira (“Canta Comigo”, 2011), Leonor Poeiras (“Vídeo Pop”, 2012) e Isabel Silva (“Mais Vale à Tarde do que Nunca”, 2014). “Toda Gente Me Diz Isso” (2013) e “Juntos Fazemos a Festa” (2016) foram outros programas em que brilhou.
No entanto, os ventos continuavam a mudar.
Para lá do impressionante currículo televisivo, Nuno Eiró nunca abandonou as “origens” da rádio e os trabalhos de voz sempre foram centrais no percurso profissional. Assim, podemos ouvi-lo em várias campanhas publicitárias, como Intimissimi, Real Vida Seguros, Ikea, Seat, entre outras.
A persona televisiva deu-lhe também a bagagem para ginasticar as cordas vocais nas dobragens e locuções.
Assim, também participou em: "MUNE, O Guardião da Lua" com a personagem Sohone, entre outros projetos.
Nos últimos tempos, e após uma breve paragem, voltou às televisões.
Há cerca de um ano que Nuno Eiró forma com Maya a dupla de apresentadores das “Manhãs CM”, o programa “matinal” do mais recente canal português a chegar às massas.
O feedback dos telespetadores não poderia ser mais positivo, mas com a vocação e o talento de Nuno Eiró a brilharem diariamente, o que é que se poderia esperar?