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Vitor Emanuel
09.10.2016
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25 anos à frente das câmaras e
continua com o mesmo sorriso jovial.
Do nostálgico Clube Disney (RTP, 1991-94) à publicidade mais reconhecida dos Jogos Santa Casa (2009), a carreira de Vítor Emanuel está cheia de personagens pitorescas e desafios conquistados. Muito jovem, rendeu-se ao bichinho da representação e, assim que chegou à maioridade, já estudava Formação de Actores na Cantina Velha, o mítico espaço teatral da Universidade de Lisboa.
A passagem pelo Refeitório Um antecipou a fome de outros de voos e, no início da década de 1990, Vítor ganha um papel invejável: apresentador do Clube Disney.
A preparação para este novo desafio obrigou-o a viajar por França e EUA. Assim, entre 1991 e 1992, foi aluno de Jeróme Morris na disciplina de Apresentação Televisiva e durante três anos partilhou as tarefas de mestre-de-cerimónias da pequenada com a (também atriz) Anabela Brígida.
Este programa semanal, que marcou uma geração de jovens telespetadores, foi a porta de entrada de Vítor Emanuel para o mundo mágico da televisão.
Antes já tinha participado na série “Os Melhores Anos” (1990), mas foi com este projeto que se tornou uma cara conhecida do grande público.
Mas já lá vamos, porque depois do teatro académico este ator continuou a trabalhar nas artes de palco.
Ainda na década de 90, foi dirigido por Cristina Chafirovitch (“Um Rei e Dois Sonos”, 1996), Maria Dulce (“Três em Lua de Mel”, 1997) José Jorge Duarte (“A Lenda da Princesa”, 1998) e Pedro Pinheiro (“Chuva de Verão”, 1999). Vítor Emanuel terminou o século com a participação na revista “Ó Troi-la-ré, Ó Troi-la-rá” e os anos 2000 trouxeram novas peças para levar à cena: “Histórias de Portugal” (2001), “O meu rapaz é rapariga” (2008), “O Trombone” (2009) e “Nada do Outro Mundo” (2013).
Noutros palcos – o cinema – o palmarés é mais breve, mas com destaque para “Adeus, Princesa” (1992), a adaptação do livro de Clara Pinto Correia por Jorge Paixão da Costa.
Também neste campo, já se denotava uma tendência: Vítor entrou em dois telefilmes (“Insólitos”, 1998 e “Jogo da Glória”, 2002), reforçando ainda mais a certeza que a televisão era um campo preferencial.
É por isso que este versátil ator é um verdadeiro homem dos sete ofícios da “caixinha mágica”.
Passou por séries juvenis (“Portal do Tempo”), telenovelas (“Louco Amor”, “Anjo Meu”, “Os Nossos Dias”), comédias contemporâneas (“Maré Alta”, “Bem-vindos a Beirais”) e dramas históricos (“Bocage”, “Quando os Lobos Uivam”, “Ballet Rose”), entre muitos outros.
No programa Você na TV, falou em nome próprio ou explorou um lote de personagens-tipo, trazendo sempre uma piada para rematar cada diálogo. Em “Couratos e Bifanas” (2008-09), voltou a tomar o gosto pela apresentação. Foi o regresso a um cargo que conhecia bem e que voltaria a desempenhar nos blocos diários do reality show “A Quinta” (2015).
Foi neste projeto que, logo na primeira temporada dedicada às celebridades (2004), deu voz a um personagem televisivo de peso: o Burro Pavarotti. A resposta rápida e o comentário incisivo transformaram-no numa estrela da programação (mesmo que o destaque seja para quem emprestou os dotes vocais).
O talento de Vítor Emanuel para dar vida a este tipo de personagem voltou a ser requerido na “Casa dos Segredos” (2010), n’“O Formigueiro” (2013) e n’”A Tarde é Sua” (2015).
Com uma voz tão marcante, os projetos de dobragem e locução continuam a ter um relevo especial na carreira deste ator.
Em publicidade, integrou as campanhas publicitárias de marcas tão reconhecidas como: SportTv, Novo Banco, Wortem Domestos, Nos, DolceVita, Acp, OKTeleseguros, santa Casa, entre outras.
Quanto a dobragens, damos destaque ao Calcifar de O Castelo Andante (2004), mas passagens pelos mundos de Pacman , Peter Pan, A idade do gelo. são também importantes.
Tudo porque, mesmo nos bastidores, Vítor Emanuel valoriza sempre as imagens, com um sorriso na voz.
Do nostálgico Clube Disney (RTP, 1991-94) à publicidade mais reconhecida dos Jogos Santa Casa (2009), a carreira de Vítor Emanuel está cheia de personagens pitorescas e desafios conquistados. Muito jovem, rendeu-se ao bichinho da representação e, assim que chegou à maioridade, já estudava Formação de Actores na Cantina Velha, o mítico espaço teatral da Universidade de Lisboa.
A passagem pelo Refeitório Um antecipou a fome de outros de voos e, no início da década de 1990, Vítor ganha um papel invejável: apresentador do Clube Disney.
A preparação para este novo desafio obrigou-o a viajar por França e EUA. Assim, entre 1991 e 1992, foi aluno de Jeróme Morris na disciplina de Apresentação Televisiva e durante três anos partilhou as tarefas de mestre-de-cerimónias da pequenada com a (também atriz) Anabela Brígida.
Este programa semanal, que marcou uma geração de jovens telespetadores, foi a porta de entrada de Vítor Emanuel para o mundo mágico da televisão.
Antes já tinha participado na série “Os Melhores Anos” (1990), mas foi com este projeto que se tornou uma cara conhecida do grande público.
Mas já lá vamos, porque depois do teatro académico este ator continuou a trabalhar nas artes de palco.
Ainda na década de 90, foi dirigido por Cristina Chafirovitch (“Um Rei e Dois Sonos”, 1996), Maria Dulce (“Três em Lua de Mel”, 1997) José Jorge Duarte (“A Lenda da Princesa”, 1998) e Pedro Pinheiro (“Chuva de Verão”, 1999). Vítor Emanuel terminou o século com a participação na revista “Ó Troi-la-ré, Ó Troi-la-rá” e os anos 2000 trouxeram novas peças para levar à cena: “Histórias de Portugal” (2001), “O meu rapaz é rapariga” (2008), “O Trombone” (2009) e “Nada do Outro Mundo” (2013).
Noutros palcos – o cinema – o palmarés é mais breve, mas com destaque para “Adeus, Princesa” (1992), a adaptação do livro de Clara Pinto Correia por Jorge Paixão da Costa.
Também neste campo, já se denotava uma tendência: Vítor entrou em dois telefilmes (“Insólitos”, 1998 e “Jogo da Glória”, 2002), reforçando ainda mais a certeza que a televisão era um campo preferencial.
É por isso que este versátil ator é um verdadeiro homem dos sete ofícios da “caixinha mágica”.
Passou por séries juvenis (“Portal do Tempo”), telenovelas (“Louco Amor”, “Anjo Meu”, “Os Nossos Dias”), comédias contemporâneas (“Maré Alta”, “Bem-vindos a Beirais”) e dramas históricos (“Bocage”, “Quando os Lobos Uivam”, “Ballet Rose”), entre muitos outros.
No programa Você na TV, falou em nome próprio ou explorou um lote de personagens-tipo, trazendo sempre uma piada para rematar cada diálogo. Em “Couratos e Bifanas” (2008-09), voltou a tomar o gosto pela apresentação. Foi o regresso a um cargo que conhecia bem e que voltaria a desempenhar nos blocos diários do reality show “A Quinta” (2015).
Foi neste projeto que, logo na primeira temporada dedicada às celebridades (2004), deu voz a um personagem televisivo de peso: o Burro Pavarotti. A resposta rápida e o comentário incisivo transformaram-no numa estrela da programação (mesmo que o destaque seja para quem emprestou os dotes vocais).
O talento de Vítor Emanuel para dar vida a este tipo de personagem voltou a ser requerido na “Casa dos Segredos” (2010), n’“O Formigueiro” (2013) e n’”A Tarde é Sua” (2015).
Com uma voz tão marcante, os projetos de dobragem e locução continuam a ter um relevo especial na carreira deste ator.
Em publicidade, integrou as campanhas publicitárias de marcas tão reconhecidas como: SportTv, Novo Banco, Wortem Domestos, Nos, DolceVita, Acp, OKTeleseguros, santa Casa, entre outras.
Quanto a dobragens, damos destaque ao Calcifar de O Castelo Andante (2004), mas passagens pelos mundos de Pacman , Peter Pan, A idade do gelo. são também importantes.
Tudo porque, mesmo nos bastidores, Vítor Emanuel valoriza sempre as imagens, com um sorriso na voz.