Exclusivos ZOV
Jorge Mourato
26.09.2017
Audio
1
2
3
4
5
6
7
8
Video
Entre as personagens mais recentes que encarnou no
pequeno ecrã, Jorge Mourato foi o radialista preferido de “Beirais”,
a aldeia fictícia da série da RTP (2013-2016). Mas o “Carlos” é
apenas mais um dos inúmeros papéis com que este ator conquistou o
público nacional.
Quase 20 anos de carreira permitem criar uma lista de sucessos, principalmente na comédia. No entanto, Jorge Mourato não recusa um desafio – quem sabe no campo dramático?
As duas componentes – drama e comédia – são a alma do seu primeiro amor: o teatro.
E tudo começou nos seus tempos de estudante. Licenciou-se em Relações Internacionais e Ciência Política, um caminho muito diferente daquele que acabou por trilhar.
Mas enquanto aprendia a navegar naquele “mundo fechado” da diplomacia e da geoestratégia, já dava os primeiros passos no teatro amador.
Concluído o curso superior, rumou nessa direção. Em 1999, Jorge Mourato começava a ser um verdadeiro ator.
Primeiro, em palco, com a “A Relíquia” de Eça de Queirós. Ainda nesse ano, entrava para o elenco da série televisiva que o apresentou ao grande público: “Residencial Tejo” (SIC, 1999-2022).
Passada a estreia na “caixinha mágica”, a ligação de Jorge Mourato à SIC perdurou. Quase toda a sua carreira televisiva até ao beirão “Carlos” foi construída nesse canal.
Acumulou papéis cómicos – o sempiterno registo – nos formatos mais diversos. Fez parte do painel das “Noites Marcianas”, um late-night polémico que deixou marcas e atirou novas caras para o panorama mediático nacional.
Entre novelas e séries, deu vida a personagens tão distintas que chegou a ser nomeado para vários troféus, como o prémio de Melhor Ator da revista TV 7 Dias (em 2010 e 2014).
Dos vários projetos de ficção em que entrou, destacamos “Laços de Sangue” (SIC, 2011) e a sua presença no elenco fixo da premiada novela.
O reconhecimento do público também o levou à apresentação de vários programas. Inicialmente, interpretou vários sketches humorísticos nos talk-shows da manhã e da tarde da estação.
Mais tarde, partilhou as responsabilidades de conduzir o “SIC 10 horas” com Fátima Lopes, e tomou as rédeas num programa sobre temas sobrenaturais.
Mas voltemos à comédia. Além de ator, Jorge Mourato conquistou as atenções quando participou no (hoje clássico) programa “Levanta-te e Ri”.
Aqui, assumiu-se como um verdadeiro stand-up comedian, dominando as ferramentas do ofício de ator que continuam imprescindíveis longe das câmaras.
Embora tenha participado no reality-show “A tua Cara Não me É Estranha” (2016, TVI), é a voz de Jorge Mourato que merece destaque, principalmente junto do público mais jovem.
A lista de papéis que acumula nas dobragens de desenhos animados é considerável e digna de nota, em que se destacam filmes como: “Panda do Kung Fu” (trilogia), “Megamind”, “Robôs”, “Pular a Cerca”… Capitão Cuecas, ferdinando, Á pocura de Dory, Smurfs ...
É um desafio que abraça com gosto, já que empresta a voz “a seres tão diferentes como animais ou um pirata albino.”
Também a publicidade já contou com esta elasticidade vocal, tendo participado em campanhas como: Entreposto, Leroy Merlin, Ozenergia, Benficatv, Continente, Skoda, Santal, Sage, Opel, Ok Teleseguros, Ctt, BNI, entre outros.
Assim, Jorge Mourato continua a desafiar-se em múltiplos palcos.
No ano passado, foi “Caveman” (monólogo).
Este ano, também em teatro e ao lado de José Pedro Vasconcelos, despe-se em “Dois homens completamente nus” e recorda um “País Irmão” (série RTP, a estrear).
“Todos os dias são uma verdadeira aventura”, disse numa entrevista. O currículo e o sucesso junto do público comprovam-no.
Quase 20 anos de carreira permitem criar uma lista de sucessos, principalmente na comédia. No entanto, Jorge Mourato não recusa um desafio – quem sabe no campo dramático?
As duas componentes – drama e comédia – são a alma do seu primeiro amor: o teatro.
E tudo começou nos seus tempos de estudante. Licenciou-se em Relações Internacionais e Ciência Política, um caminho muito diferente daquele que acabou por trilhar.
Mas enquanto aprendia a navegar naquele “mundo fechado” da diplomacia e da geoestratégia, já dava os primeiros passos no teatro amador.
Concluído o curso superior, rumou nessa direção. Em 1999, Jorge Mourato começava a ser um verdadeiro ator.
Primeiro, em palco, com a “A Relíquia” de Eça de Queirós. Ainda nesse ano, entrava para o elenco da série televisiva que o apresentou ao grande público: “Residencial Tejo” (SIC, 1999-2022).
Passada a estreia na “caixinha mágica”, a ligação de Jorge Mourato à SIC perdurou. Quase toda a sua carreira televisiva até ao beirão “Carlos” foi construída nesse canal.
Acumulou papéis cómicos – o sempiterno registo – nos formatos mais diversos. Fez parte do painel das “Noites Marcianas”, um late-night polémico que deixou marcas e atirou novas caras para o panorama mediático nacional.
Entre novelas e séries, deu vida a personagens tão distintas que chegou a ser nomeado para vários troféus, como o prémio de Melhor Ator da revista TV 7 Dias (em 2010 e 2014).
Dos vários projetos de ficção em que entrou, destacamos “Laços de Sangue” (SIC, 2011) e a sua presença no elenco fixo da premiada novela.
O reconhecimento do público também o levou à apresentação de vários programas. Inicialmente, interpretou vários sketches humorísticos nos talk-shows da manhã e da tarde da estação.
Mais tarde, partilhou as responsabilidades de conduzir o “SIC 10 horas” com Fátima Lopes, e tomou as rédeas num programa sobre temas sobrenaturais.
Mas voltemos à comédia. Além de ator, Jorge Mourato conquistou as atenções quando participou no (hoje clássico) programa “Levanta-te e Ri”.
Aqui, assumiu-se como um verdadeiro stand-up comedian, dominando as ferramentas do ofício de ator que continuam imprescindíveis longe das câmaras.
Embora tenha participado no reality-show “A tua Cara Não me É Estranha” (2016, TVI), é a voz de Jorge Mourato que merece destaque, principalmente junto do público mais jovem.
A lista de papéis que acumula nas dobragens de desenhos animados é considerável e digna de nota, em que se destacam filmes como: “Panda do Kung Fu” (trilogia), “Megamind”, “Robôs”, “Pular a Cerca”… Capitão Cuecas, ferdinando, Á pocura de Dory, Smurfs ...
É um desafio que abraça com gosto, já que empresta a voz “a seres tão diferentes como animais ou um pirata albino.”
Também a publicidade já contou com esta elasticidade vocal, tendo participado em campanhas como: Entreposto, Leroy Merlin, Ozenergia, Benficatv, Continente, Skoda, Santal, Sage, Opel, Ok Teleseguros, Ctt, BNI, entre outros.
Assim, Jorge Mourato continua a desafiar-se em múltiplos palcos.
No ano passado, foi “Caveman” (monólogo).
Este ano, também em teatro e ao lado de José Pedro Vasconcelos, despe-se em “Dois homens completamente nus” e recorda um “País Irmão” (série RTP, a estrear).
“Todos os dias são uma verdadeira aventura”, disse numa entrevista. O currículo e o sucesso junto do público comprovam-no.