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Diana Costa e Silva
02.05.2013
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“Aprendi com a primavera a deixar-me cortar e voltar sempre inteira”. E aprendeu-o com Cecília Meireles, a histórica poetisa que encarnou no ano passado, no filme ‘Poesia de Segunda Categoria’. Dela reteve a inteligência, a curiosidade, a coragem, o talento e a vontade de se auto-superar. À semelhança ou à diferença daquilo que é e daquilo que procura ser em cima do palco (ou atrás das câmaras), absorve o melhor e o pior das personagens que interpreta e é assim que cresce com elas – vivendo novas vidas a cada trabalho novo.
Diana Costa e Silva tem 33 anos e uma entrega e talento indiscutíveis. Daí que seja uma das mais proeminentes actrizes dos nossos dias. Formada na Escola Superior de Teatro e Cinema, do percurso académico tirou as bases técnicas e o suporte teórico. Mas Diana sabe que há coisas que a escola não pode ensinar. Como ‘a ter medo’, por exemplo. Só na vida real se aprende verdadeiramente o que é ser actriz, com todos os sabores e dissabores que isso implica.
Atirou-se verdadeiramente aos lobos com pouco mais de 20 tenros anos. Começou por participações em telefilmes, séries e telenovelas, como ‘A Noiva’, ‘O Jogo’, ‘Bocage’, ‘Nome de Código: Sintra’, ‘Podia Acabar o Mundo’ ou, mais recentemente, ‘Maternidade’ e ‘Perdidamente Florbela’. Mas depressa saltou do pequeno para o grande ecrã, dividindo-se também entre os palcos e os calorosos aplausos do teatro português.
Sob a alçada de grandes nomes da encenação, Diana reúne uma rica experiência de palco, destacando-se aqui trabalhos como ‘O Libertino’, que José Fonseca e Costa levou ao Teatro da Trindade, ou ‘As Lágrimas Amargas de Petra Von Kant’, que António Ferreira levou ao Teatro Nacional D. Maria II e onde Diana interpretou a silenciosa e submissa criada Marlene, num palco repleto de mulheres fortes do teatro português.
Mas é ao cinema que a bela Diana Costa e Silva reserva a sua maior fatia. Apesar de jovem, já trabalhou com grandes nomes da realização, como José Fonseca e Costa, Manuel Mozos, em ‘4 Copas’, João Botelho, em ‘A Corte do Norte’, Catarina Ruivo, em ‘Em Segunda Mão’, destacando-se ainda as suas interpretações em curtas-metragens como a já referida ‘Poesia de Segunda Categoria’, ‘O Fim do Homem’ ou ‘O Rapaz que ouvia Pássaros’.
Além do teatro, do cinema e da televisão, Diana Costa e Silva faz também uso do seu talento de representação dando voz ao canal Disney Junior e para campanhas publicitárias das marcas Mercedes, Natiris, Zon, Europcar, Jumbo, Burger King, Vodafone, Arkokapsulas, Fairy, Lóreal, Sportzone entre muitas outras.
Tímida quanto baste e sem vaidade alguma, do trabalho que escolheu para a vida apenas teme o amargo sabor da exposição e da fama. Sem pretensões e apenas com o brilho natural do seu trabalho, Diana Costa e Silva prima, como poucas, pela excelência da discrição. Apesar de já ter percorrido um pouco de todos os mundos da representação, hoje prepara-se para se estrear num papel inédito – o papel de mãe, em cena no palco da vida.
Diana Costa e Silva tem 33 anos e uma entrega e talento indiscutíveis. Daí que seja uma das mais proeminentes actrizes dos nossos dias. Formada na Escola Superior de Teatro e Cinema, do percurso académico tirou as bases técnicas e o suporte teórico. Mas Diana sabe que há coisas que a escola não pode ensinar. Como ‘a ter medo’, por exemplo. Só na vida real se aprende verdadeiramente o que é ser actriz, com todos os sabores e dissabores que isso implica.
Atirou-se verdadeiramente aos lobos com pouco mais de 20 tenros anos. Começou por participações em telefilmes, séries e telenovelas, como ‘A Noiva’, ‘O Jogo’, ‘Bocage’, ‘Nome de Código: Sintra’, ‘Podia Acabar o Mundo’ ou, mais recentemente, ‘Maternidade’ e ‘Perdidamente Florbela’. Mas depressa saltou do pequeno para o grande ecrã, dividindo-se também entre os palcos e os calorosos aplausos do teatro português.
Sob a alçada de grandes nomes da encenação, Diana reúne uma rica experiência de palco, destacando-se aqui trabalhos como ‘O Libertino’, que José Fonseca e Costa levou ao Teatro da Trindade, ou ‘As Lágrimas Amargas de Petra Von Kant’, que António Ferreira levou ao Teatro Nacional D. Maria II e onde Diana interpretou a silenciosa e submissa criada Marlene, num palco repleto de mulheres fortes do teatro português.
Mas é ao cinema que a bela Diana Costa e Silva reserva a sua maior fatia. Apesar de jovem, já trabalhou com grandes nomes da realização, como José Fonseca e Costa, Manuel Mozos, em ‘4 Copas’, João Botelho, em ‘A Corte do Norte’, Catarina Ruivo, em ‘Em Segunda Mão’, destacando-se ainda as suas interpretações em curtas-metragens como a já referida ‘Poesia de Segunda Categoria’, ‘O Fim do Homem’ ou ‘O Rapaz que ouvia Pássaros’.
Além do teatro, do cinema e da televisão, Diana Costa e Silva faz também uso do seu talento de representação dando voz ao canal Disney Junior e para campanhas publicitárias das marcas Mercedes, Natiris, Zon, Europcar, Jumbo, Burger King, Vodafone, Arkokapsulas, Fairy, Lóreal, Sportzone entre muitas outras.
Tímida quanto baste e sem vaidade alguma, do trabalho que escolheu para a vida apenas teme o amargo sabor da exposição e da fama. Sem pretensões e apenas com o brilho natural do seu trabalho, Diana Costa e Silva prima, como poucas, pela excelência da discrição. Apesar de já ter percorrido um pouco de todos os mundos da representação, hoje prepara-se para se estrear num papel inédito – o papel de mãe, em cena no palco da vida.