Exclusivos ZOV
Miguel Costa
17.10.2017
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Do desporto aos ecrãs de televisão, todos o conhecem.
Uns pelo sportinguismo, outros pelo sentido de humor. Outros ainda pelos vídeos do projeto digital #OMiniAtleta.
Sim, Miguel Costa não é muito alto, mas já tem uma grande carreira.
E tudo começou na escola, claro, com a descoberta que os números que mais gostava não estavam em tabelas ou na bolsa de valores, mas nos que poderia interpretar em palco.
Embora não tenha abandonado o curso de Economia, e tenho cumprido os anos de licenciatura sem percalços, foi uma cadeira mais alternativa (e fora do plano de estudos) que ditou o seu percurso profissional. No 2º ano do curso procurou uma formação extracurricular em Expressão Dramática e nunca mais deixou a representação.
Neste momento, conta com mais de 20 peças de teatro no currículo, com destaque para O Aldrabão (Teatro Dona Maria II) e Uma Mulher sem Importância (Teatro Maria Matos).
Com todas estas subidas a palco, um lugar onde se sente em casa, e um timing humorístico reconhecido, também não é de estranhar que outra grande parte do seu trabalho como ator passe pelo registo stand up.
Anos depois do “velhinho” Levanta-te e Ri, que projetou muitos dos humoristas nacionais, Miguel Costa tem mantido uma participação assídua em festivais e outros eventos de humor.
Assim, também na televisão encarna personagens multifacetadas, principalmente nas telenovelas. Entre estas, destacamos o mecânico Constantino de Perfeito Coração (SIC, 2009) e o taxista Sidónio (Os nossos dias, RTP, 2013).
Este profissional do volante foi levado à cena na adaptação teatral dos meandros da indústria dos táxis.
Mas recentemente podemos vê-lo como Cruz, um membro do gang problemático de Amor Maior (SIC, 2017).
Segundo Miguel Costa, só lhe falta “ser pai na ficção”, um desejo natural tendo em conta o nascimento das duas filhas. Um momento marcante que, segundo disse, “quadruplicou [lhe] o coração”. Elas são o cumular de uma história de amor que começou há muitos anos, quando conheceu aquela que viria a ser a sua mulher, ele com 13 anos e ela com 11.
Desses tempos de adolescência, há outro grande amor que Miguel Costa transporta consigo: o desporto.
A paixão pelo Sporting é inabalável – hoje é comentador no canal do clube -, mas os 12 anos que dedicou ao râguebi também o reforçam.
Assim, nos últimos tempos tem-se dedicado a um projeto digital, pequenos vídeos em que avalia material desportivo e partilha algumas dicas para quem, como ele, não consegue estar parado.
Assim, além dos trabalhos em que aparece, Miguel Costa dá uso a todas as ferramentas ao dispor de um ator…
E a voz não podia ficar atrás. Tem um portefólio crescente de projetos a que emprestou os dotes vocais.
A lista de marcas para que já fez locuções inclui nomes como: MAcDonalds, Axe, Cheetos, Nissan, Staples, Worten, renault, Brisa, jumbo,Santogal, Skoda, Meo, Bimbo, Robialac, Credito Agricola, Sportzone, BP, Dacia, Guaraná, Citroen, entre outras.
Com mais ou menos tempo para dedicar ao desporto, este #MiniAtleta continua a ser um corredor de fundo e a construir uma carreira de ator cada vez mais diversificada.
Uns pelo sportinguismo, outros pelo sentido de humor. Outros ainda pelos vídeos do projeto digital #OMiniAtleta.
Sim, Miguel Costa não é muito alto, mas já tem uma grande carreira.
E tudo começou na escola, claro, com a descoberta que os números que mais gostava não estavam em tabelas ou na bolsa de valores, mas nos que poderia interpretar em palco.
Embora não tenha abandonado o curso de Economia, e tenho cumprido os anos de licenciatura sem percalços, foi uma cadeira mais alternativa (e fora do plano de estudos) que ditou o seu percurso profissional. No 2º ano do curso procurou uma formação extracurricular em Expressão Dramática e nunca mais deixou a representação.
Neste momento, conta com mais de 20 peças de teatro no currículo, com destaque para O Aldrabão (Teatro Dona Maria II) e Uma Mulher sem Importância (Teatro Maria Matos).
Com todas estas subidas a palco, um lugar onde se sente em casa, e um timing humorístico reconhecido, também não é de estranhar que outra grande parte do seu trabalho como ator passe pelo registo stand up.
Anos depois do “velhinho” Levanta-te e Ri, que projetou muitos dos humoristas nacionais, Miguel Costa tem mantido uma participação assídua em festivais e outros eventos de humor.
Assim, também na televisão encarna personagens multifacetadas, principalmente nas telenovelas. Entre estas, destacamos o mecânico Constantino de Perfeito Coração (SIC, 2009) e o taxista Sidónio (Os nossos dias, RTP, 2013).
Este profissional do volante foi levado à cena na adaptação teatral dos meandros da indústria dos táxis.
Mas recentemente podemos vê-lo como Cruz, um membro do gang problemático de Amor Maior (SIC, 2017).
Segundo Miguel Costa, só lhe falta “ser pai na ficção”, um desejo natural tendo em conta o nascimento das duas filhas. Um momento marcante que, segundo disse, “quadruplicou [lhe] o coração”. Elas são o cumular de uma história de amor que começou há muitos anos, quando conheceu aquela que viria a ser a sua mulher, ele com 13 anos e ela com 11.
Desses tempos de adolescência, há outro grande amor que Miguel Costa transporta consigo: o desporto.
A paixão pelo Sporting é inabalável – hoje é comentador no canal do clube -, mas os 12 anos que dedicou ao râguebi também o reforçam.
Assim, nos últimos tempos tem-se dedicado a um projeto digital, pequenos vídeos em que avalia material desportivo e partilha algumas dicas para quem, como ele, não consegue estar parado.
Assim, além dos trabalhos em que aparece, Miguel Costa dá uso a todas as ferramentas ao dispor de um ator…
E a voz não podia ficar atrás. Tem um portefólio crescente de projetos a que emprestou os dotes vocais.
A lista de marcas para que já fez locuções inclui nomes como: MAcDonalds, Axe, Cheetos, Nissan, Staples, Worten, renault, Brisa, jumbo,Santogal, Skoda, Meo, Bimbo, Robialac, Credito Agricola, Sportzone, BP, Dacia, Guaraná, Citroen, entre outras.
Com mais ou menos tempo para dedicar ao desporto, este #MiniAtleta continua a ser um corredor de fundo e a construir uma carreira de ator cada vez mais diversificada.