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Romeu Vala
07.04.2017
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Cresceu no mundo das vozes e hoje,
tantos anos depois da estreia num estúdio de gravação, já ensina
outros a seguirem-lhe os passos.
Romeu Vala é ainda um jovem, mas tem um palmarés de veterano.
Desde pequeno que tinha uma certeza: ser actor.
As múltiplas facetas da profissão foram sendo desenvolvidas nesses “verdes anos”.
Surgiu perante as câmaras em 1998, com apenas 10 anos, na série televisiva “Médico de Família” (SIC).
Em pouco tempo, juntou mais alguns desempenhos em frente das câmaras. Um especial destaque para a participação na série Jornalistas (SIC, 1999) onde encarnou o personagem Nuno.
Nos anos que se seguiram apostou na formação e ganhou a tarimba que só o teatro permite.
Estudou na Escola Profissional de Teatro de Cascais (2005-08) e, mais tarde, ingressou na ETIC.
Nas lides teatrais, já foi dirigido por Adriano Luz (“Cabeças no Ar”, 2004) e Renato Godinho (“Sonho”, 2008; “Grécia” e “Les Parents Terribles”, 2009), mas tem sido presença frequente nos projectos encenados por Carlos Avillez e Marco Medeiros.
Entre várias peças, subiu ao palco do Teatro D. Maria II, em 2010, com “As Muralhas de Elsinore” e participou em “Inês de Portugal” (2005), “O Inferno” (2008) e “Rosencrantz e Guildenstern estão Mortos” (2009).
O principal destaque neste campo vai para a companhia de teatro Palco 13, grupo que co-fundou.
Em poucos anos já concretizaram vários trabalhos, como “Os Anjos e o Sangue” (2010), “Subway” (2011), “A Reunião” (2011), “Dois Reis e um Sono” (2011-12), “Do Amor não se Foge” (2012) e “Aegri Somnia” (2013). O último projecto da companhia ganhou novas asas. Depois do teatro, “O Protagonista” (2015) também passou a filme. Não que Romeu Vala tenha andado arredado dos ecrãs.
Nos últimos anos, o jovem actor tem conquistado papéis em telenovelas e séries televisivas de drama ou comédia.
Mas foi longe das luzes dos cenários que descobriu um espaço mágico. No escuro e solitário estúdio de gravação foi capaz de tornar o riso numa ferramenta de trabalho.
Como? Ainda criança, Romeu Vala já era dobrador.
Neste novo terreno das locuções, acumulou papéis, timbres e mecanismos que lhe permitem dar uma alma portuguesa a personagens que outros desenvolveram.
Assim, coube a Romeu emprestar a voz ao melhor amigo do feiticeiro mais famoso do mundo. Em cada adaptação cinematográfica da série “Harry Potter”, era Romeu a dar vida ao atrapalhado Ron Weasley.
Desde então, juntou outros projectos ao currículo de dobrador: Pacman, Os Insectiveis, Tobots, Next Step, Sanjay e Craig, Soy Luna, Scooby Doo, Princesa Sofia, Lego, entre muitos outros.
Além disso, é uma das polivalentes vozes do elenco nacional de Dragon Ball Super, a viagem mais recente pelo mundo de San Goku, super-guerreiros e as bolas de cristal.
Também na publicidade tem construído um portefólio crescente, onde já figuram campanhas para marcas como: Moche, Jaguar, Novo Banco, Macdonalds, Mentos, Range Rover, etc, bem como a voz do Canal Fox Play durente vários meses.
Com tanta margem de progressão, o futuro profissional de Romeu continua tão auspicioso como quando entrou pela primeira vez num estúdio de gravação.
Entre risos e choros naturais – uma das exigências para quem recorre à dobragem – ficam trabalhos inesquecíveis. Daqueles que Ron Weasley queria “fixar na memória para sempre” e que Romeu já conquistou.
Romeu Vala é ainda um jovem, mas tem um palmarés de veterano.
Desde pequeno que tinha uma certeza: ser actor.
As múltiplas facetas da profissão foram sendo desenvolvidas nesses “verdes anos”.
Surgiu perante as câmaras em 1998, com apenas 10 anos, na série televisiva “Médico de Família” (SIC).
Em pouco tempo, juntou mais alguns desempenhos em frente das câmaras. Um especial destaque para a participação na série Jornalistas (SIC, 1999) onde encarnou o personagem Nuno.
Nos anos que se seguiram apostou na formação e ganhou a tarimba que só o teatro permite.
Estudou na Escola Profissional de Teatro de Cascais (2005-08) e, mais tarde, ingressou na ETIC.
Nas lides teatrais, já foi dirigido por Adriano Luz (“Cabeças no Ar”, 2004) e Renato Godinho (“Sonho”, 2008; “Grécia” e “Les Parents Terribles”, 2009), mas tem sido presença frequente nos projectos encenados por Carlos Avillez e Marco Medeiros.
Entre várias peças, subiu ao palco do Teatro D. Maria II, em 2010, com “As Muralhas de Elsinore” e participou em “Inês de Portugal” (2005), “O Inferno” (2008) e “Rosencrantz e Guildenstern estão Mortos” (2009).
O principal destaque neste campo vai para a companhia de teatro Palco 13, grupo que co-fundou.
Em poucos anos já concretizaram vários trabalhos, como “Os Anjos e o Sangue” (2010), “Subway” (2011), “A Reunião” (2011), “Dois Reis e um Sono” (2011-12), “Do Amor não se Foge” (2012) e “Aegri Somnia” (2013). O último projecto da companhia ganhou novas asas. Depois do teatro, “O Protagonista” (2015) também passou a filme. Não que Romeu Vala tenha andado arredado dos ecrãs.
Nos últimos anos, o jovem actor tem conquistado papéis em telenovelas e séries televisivas de drama ou comédia.
Mas foi longe das luzes dos cenários que descobriu um espaço mágico. No escuro e solitário estúdio de gravação foi capaz de tornar o riso numa ferramenta de trabalho.
Como? Ainda criança, Romeu Vala já era dobrador.
Neste novo terreno das locuções, acumulou papéis, timbres e mecanismos que lhe permitem dar uma alma portuguesa a personagens que outros desenvolveram.
Assim, coube a Romeu emprestar a voz ao melhor amigo do feiticeiro mais famoso do mundo. Em cada adaptação cinematográfica da série “Harry Potter”, era Romeu a dar vida ao atrapalhado Ron Weasley.
Desde então, juntou outros projectos ao currículo de dobrador: Pacman, Os Insectiveis, Tobots, Next Step, Sanjay e Craig, Soy Luna, Scooby Doo, Princesa Sofia, Lego, entre muitos outros.
Além disso, é uma das polivalentes vozes do elenco nacional de Dragon Ball Super, a viagem mais recente pelo mundo de San Goku, super-guerreiros e as bolas de cristal.
Também na publicidade tem construído um portefólio crescente, onde já figuram campanhas para marcas como: Moche, Jaguar, Novo Banco, Macdonalds, Mentos, Range Rover, etc, bem como a voz do Canal Fox Play durente vários meses.
Com tanta margem de progressão, o futuro profissional de Romeu continua tão auspicioso como quando entrou pela primeira vez num estúdio de gravação.
Entre risos e choros naturais – uma das exigências para quem recorre à dobragem – ficam trabalhos inesquecíveis. Daqueles que Ron Weasley queria “fixar na memória para sempre” e que Romeu já conquistou.