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Mariana Amaral
23.03.2018
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“Desde pequena que gostava de
observar as pessoas e tentar encarná-las”, escreveu Mariana Amaral
na página do seu projeto mais recente.
A Companhia da Chaminé é o culminar de uma carreira em que as artes de palco e a diversão se fundem. Porque o teatro fez sempre parte da sua vida e hoje continua a alimentar esse gosto em miúdos e graúdos.
Se na infância transformava cada dia, cada pequeno momento do quotidiano em “pequenas encenações teatrais”, a busca pelas personagens e textos mais desafiantes levaram-na a vários países. Já viveu em Londres, em Lisboa, em Nova Iorque e em Madrid.
Sempre na tentativa de aprimorar as ferramentas necessárias para dominar o palco e as várias matizes que pintam a carreira de uma atriz. Se o trabalho em televisão, rádio e até como DJ lhe dão uma polivalência prática, a formação também passou por múltiplas escolas.
No Lee Strasberg Institute, em Nova Iorque, estudou Teatro e aprendeu as bases do “método” (a mítica técnica de representação desenvolvida nos Estados Unidos).
Mas o país de origem chamou e continuou os estudos na Escola Superior de Teatro e Cinema, desta vez em Formação de Atores.
Ainda antes de terminar este processo formativo, foi para o país vizinho e concluiu o curso na capital espanhola.
Estávamos em 2004 e o currículo de Mariana Amaral já tinha uma substância considerável. A lista de encenadores nacionais a que delegou os seus talentos é extensa e “de luxo”. Entre peças, performances e workshops, trabalhou com Jorge Fraga, João Grosso, Sofia Cabrita, Cláudio Hochamn, Miguel Moreira e Joaquim Benite, entre outros.
Mais tarde, começaram os projetos individuais.
Qual fada-madrinha para os talentos dos mais novos, e como alguém que usa a criatividade desde pequena, criou a Bobbidi-Boo.
Aqui, como formadora de teatro para crianças, encenou os mundos mágicos de “Pinóquio”, “Sonho Noite de Verão”, “Pluft, o Fantasminha” e “Alice”.
Mas também encenou grupos de teatro para adultos, em parceria com o Artlier, tendo levado a palco vários espetáculos.
“Partilha”, “Ligações Perigosas”, “Ratoeira”, “Vedetas” e muitos outros foram apresentados em palco, com destaque para a Associação Guilherme Cossoul e o Teatro Turim.
Durante dois anos, Mariana Amaral foi também colaboradora da Fundação Calouste Gulbenkian, ajudando a criar as histórias do projeto “Musear” e a peça “Dom Caixote”.
As duas iniciativas tiveram lugar no Centro de Arte Moderna.
Por fim, a Companhia da Chaminé.
Com a experiência acumulada dentro e fora de portas, além do “calo” como formadora de atores entre os 3 e os 100 anos de idade, Mariana saltou para este projeto próprio que lhe preenche os dias e o coração. Nos últimos anos, tem dado aulas de Teatro Livre e orientado o Grupo de Teatro Pó de Palco, entre outras ações de formação que vai acumulando.
O resultado? Um sucesso, como pode ser comprovado na peça “O Pai Tirano – a Peça da Peça da Peça” que o grupo de teatro amador da companhia levou a palco recentemente.
Mas há outro palco onde Mariana se transcende.
Sem luzes, guarda-roupas mágicos ou um grupo de crianças para coordenar, a atriz brilha no estúdio de gravação.
Há vários anos que a voz de Mariana é presença assídua nas rádios e televisões do país.
O seu talento foi requisitado para diversas campanhas publicitárias, com destaque para as marcas: Clarins, Ilvico, Dulcolax, Bepanthene, Via Verde, entre muitas outras.
Como alguém que “vai pondo em prática o que [foi] aprendendo”, a carreira de Mariana e dos seus discípulos (grandes e pequenos) ainda tem muito para surpreender e, constantemente, criar.
A Companhia da Chaminé é o culminar de uma carreira em que as artes de palco e a diversão se fundem. Porque o teatro fez sempre parte da sua vida e hoje continua a alimentar esse gosto em miúdos e graúdos.
Se na infância transformava cada dia, cada pequeno momento do quotidiano em “pequenas encenações teatrais”, a busca pelas personagens e textos mais desafiantes levaram-na a vários países. Já viveu em Londres, em Lisboa, em Nova Iorque e em Madrid.
Sempre na tentativa de aprimorar as ferramentas necessárias para dominar o palco e as várias matizes que pintam a carreira de uma atriz. Se o trabalho em televisão, rádio e até como DJ lhe dão uma polivalência prática, a formação também passou por múltiplas escolas.
No Lee Strasberg Institute, em Nova Iorque, estudou Teatro e aprendeu as bases do “método” (a mítica técnica de representação desenvolvida nos Estados Unidos).
Mas o país de origem chamou e continuou os estudos na Escola Superior de Teatro e Cinema, desta vez em Formação de Atores.
Ainda antes de terminar este processo formativo, foi para o país vizinho e concluiu o curso na capital espanhola.
Estávamos em 2004 e o currículo de Mariana Amaral já tinha uma substância considerável. A lista de encenadores nacionais a que delegou os seus talentos é extensa e “de luxo”. Entre peças, performances e workshops, trabalhou com Jorge Fraga, João Grosso, Sofia Cabrita, Cláudio Hochamn, Miguel Moreira e Joaquim Benite, entre outros.
Mais tarde, começaram os projetos individuais.
Qual fada-madrinha para os talentos dos mais novos, e como alguém que usa a criatividade desde pequena, criou a Bobbidi-Boo.
Aqui, como formadora de teatro para crianças, encenou os mundos mágicos de “Pinóquio”, “Sonho Noite de Verão”, “Pluft, o Fantasminha” e “Alice”.
Mas também encenou grupos de teatro para adultos, em parceria com o Artlier, tendo levado a palco vários espetáculos.
“Partilha”, “Ligações Perigosas”, “Ratoeira”, “Vedetas” e muitos outros foram apresentados em palco, com destaque para a Associação Guilherme Cossoul e o Teatro Turim.
Durante dois anos, Mariana Amaral foi também colaboradora da Fundação Calouste Gulbenkian, ajudando a criar as histórias do projeto “Musear” e a peça “Dom Caixote”.
As duas iniciativas tiveram lugar no Centro de Arte Moderna.
Por fim, a Companhia da Chaminé.
Com a experiência acumulada dentro e fora de portas, além do “calo” como formadora de atores entre os 3 e os 100 anos de idade, Mariana saltou para este projeto próprio que lhe preenche os dias e o coração. Nos últimos anos, tem dado aulas de Teatro Livre e orientado o Grupo de Teatro Pó de Palco, entre outras ações de formação que vai acumulando.
O resultado? Um sucesso, como pode ser comprovado na peça “O Pai Tirano – a Peça da Peça da Peça” que o grupo de teatro amador da companhia levou a palco recentemente.
Mas há outro palco onde Mariana se transcende.
Sem luzes, guarda-roupas mágicos ou um grupo de crianças para coordenar, a atriz brilha no estúdio de gravação.
Há vários anos que a voz de Mariana é presença assídua nas rádios e televisões do país.
O seu talento foi requisitado para diversas campanhas publicitárias, com destaque para as marcas: Clarins, Ilvico, Dulcolax, Bepanthene, Via Verde, entre muitas outras.
Como alguém que “vai pondo em prática o que [foi] aprendendo”, a carreira de Mariana e dos seus discípulos (grandes e pequenos) ainda tem muito para surpreender e, constantemente, criar.