Exclusivos ZOV
Rita Cruz
25.03.2016
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A cantiga é uma arma e a voz é um instrumento poderoso!
Com treino, coragem e motivação, Rita Cruz é uma guerreira, que enfrenta todos os desafios com um sorriso nos lábios. E a voz a ecoar bem alto. Actriz, cantora, professora, activista. Dentro e fora dos palcos, a Rita é um exemplo de perseverança e basta espreitar o currículo para o comprovar. Se a formação académica for uma boa indicação, a licenciatura em reabilitação e reinserção social diz imenso. No passar do século, entre 1999 e 2003, passou pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada. Mais tarde, outro anseio ganhou vida: a representação e a formação de actores. A segunda licenciatura foi tirada na Escola Superior de Teatro e Cinema (Formação de Actores, 2003-2008). Assim, Rita estudou a sociedade e estudou as formas mais artísticas de nos ajudar a explicá-la, através do teatro.
Hoje, no Conservatório de Música, Dança e Arte Dramática, a docente Rita continua a analisar e a ajudar as próximas gerações de actores a revelarem o mundo. Mas há mais, muito mais vida noutros palcos.
A carreira teatral de Rita é extensa e diversa. Já atacou textos de Shakespeare (“Sonho de uma Noite de Verão” e “Othelo”). Já encarnou personagens de Rui Zink (“Goldoni Terminus”), de David Ive’s (“Uma Questão de Timing”) e de Luís Costa Pires (“Acorda-me”). Já ouviu as pancadas de Moliére atrás das cortinas do Teatro Nacional D. Maria II. Já se apresentou perante plateias croatas (Teatro Nacional, Fiume) e italianas (Bienal de Veneza). No entanto, é também responsável por um projecto electrizante. Em 2008, com Ricardo Neves-Neves, fundou o Teatro do Eléctrico.
A lista de peças que já levaram a cena é ampla, com parcerias institucionais de peso e várias digressões pelo país. A direção da companhia ainda passa pelas mãos de Rita Cruz e os sucessos continuam. Aqui, também a Rita já deu corpo às próprias palavras, com a peça “Mãe com Açúcar” (2015). Se o palco é a casa de um actor, as carreiras profissionais dos intérpretes portugueses têm de visitar outros albergues obrigatórios: a televisão e o cinema. Neste último, Rita conta com várias participações em curtas (“Isa”, “Verdade Escondida – Homenagem a Manoel de Oliveira”) e longas-metragens (“A Mulher que Acreditava Ser Presidente dos EUA”). Já na “caixinha mágica”, o rol de papéis e colaborações é imenso.
Por um lado, durante dois anos (2012-1014) foi apresentadora de um programa de saúde e bem-estar para a RTP África: “Viva Saúde”.
Mas a veia artística pulsa mais alto e, desde o início da carreira televisiva, são já dezenas as participações em novelas (“A Outra”, “O Amor é um Sonho”, TVI; “Dancin’ Days”, SIC), séries (“Depois do Adeus”, RTP) e programas humorísticos (“Breviário Biltre”, “5 para a Meia Noite”, RTP; “Boa noite, Alvim”, SIC Radical). Por estes tempos, Rita tem ganho destaque em duas produções da TVI. No último ano, em “A Única Mulher” foi Rosário Venâncio, uma mãe de família que sofre um destino atroz. Já para 2016, o talento de Rita vai estar à prova como Yara Manhiça, uma empresária moçambicana descrita como “implacável” que vai alimentar o enredo de “A Impostora”.
Mesmo sem aparecer, a Rita marca presença. Com um talento vocal aperfeiçoado pelos anos, esta actriz faz locuções de documentários, filmes publicitários e dá um toque português único nas dobragens de desenhos animados.
Entre os vários projectos, destacam-se: locuções para Movicel, Kfc angola, banco Atlantico, Unitel, Dstv Kids, Kinda, bem me quer, Bpa, casal garcia, Pampers, Tutti, Yaya, Angola Telecom, Blue, Nokia, Cuca, Maxi, Oasis, Angola cables, Inovia, Agágio, TDA, Bic, Angola Fashion Week, entre muitos outros.
Mas os palcos e as melodias continuam a chamar.
Os musicais em que participou ligam os dois mundos em que viaja com frequência: o teatro e a música. Além das peças já referidas, emprestou os dotes vocais a”Os Produtores” (de Mel Brooks), “Fungagá MP3” e, mais recentemente, foi Bea, uma dona-de-casa acalorada com leituras lascivas, na comédia musical “50 Sombras”. A crítica aplaudiu este espetáculo: “Esta Bea canta que se farta!” (in revista Sábado).
É natural: esta Rita também é líder de uma banda. Armada com blues, soul e afro-punk, as cantigas de Rita & O Revólver são disparadas contra a injustiça. Os direitos dos povos e das minorias são os critérios para a playlist de cada concerto.
A voz de Rita Cruz lidera cada batalha.
Com treino, coragem e motivação, Rita Cruz é uma guerreira, que enfrenta todos os desafios com um sorriso nos lábios. E a voz a ecoar bem alto. Actriz, cantora, professora, activista. Dentro e fora dos palcos, a Rita é um exemplo de perseverança e basta espreitar o currículo para o comprovar. Se a formação académica for uma boa indicação, a licenciatura em reabilitação e reinserção social diz imenso. No passar do século, entre 1999 e 2003, passou pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada. Mais tarde, outro anseio ganhou vida: a representação e a formação de actores. A segunda licenciatura foi tirada na Escola Superior de Teatro e Cinema (Formação de Actores, 2003-2008). Assim, Rita estudou a sociedade e estudou as formas mais artísticas de nos ajudar a explicá-la, através do teatro.
Hoje, no Conservatório de Música, Dança e Arte Dramática, a docente Rita continua a analisar e a ajudar as próximas gerações de actores a revelarem o mundo. Mas há mais, muito mais vida noutros palcos.
A carreira teatral de Rita é extensa e diversa. Já atacou textos de Shakespeare (“Sonho de uma Noite de Verão” e “Othelo”). Já encarnou personagens de Rui Zink (“Goldoni Terminus”), de David Ive’s (“Uma Questão de Timing”) e de Luís Costa Pires (“Acorda-me”). Já ouviu as pancadas de Moliére atrás das cortinas do Teatro Nacional D. Maria II. Já se apresentou perante plateias croatas (Teatro Nacional, Fiume) e italianas (Bienal de Veneza). No entanto, é também responsável por um projecto electrizante. Em 2008, com Ricardo Neves-Neves, fundou o Teatro do Eléctrico.
A lista de peças que já levaram a cena é ampla, com parcerias institucionais de peso e várias digressões pelo país. A direção da companhia ainda passa pelas mãos de Rita Cruz e os sucessos continuam. Aqui, também a Rita já deu corpo às próprias palavras, com a peça “Mãe com Açúcar” (2015). Se o palco é a casa de um actor, as carreiras profissionais dos intérpretes portugueses têm de visitar outros albergues obrigatórios: a televisão e o cinema. Neste último, Rita conta com várias participações em curtas (“Isa”, “Verdade Escondida – Homenagem a Manoel de Oliveira”) e longas-metragens (“A Mulher que Acreditava Ser Presidente dos EUA”). Já na “caixinha mágica”, o rol de papéis e colaborações é imenso.
Por um lado, durante dois anos (2012-1014) foi apresentadora de um programa de saúde e bem-estar para a RTP África: “Viva Saúde”.
Mas a veia artística pulsa mais alto e, desde o início da carreira televisiva, são já dezenas as participações em novelas (“A Outra”, “O Amor é um Sonho”, TVI; “Dancin’ Days”, SIC), séries (“Depois do Adeus”, RTP) e programas humorísticos (“Breviário Biltre”, “5 para a Meia Noite”, RTP; “Boa noite, Alvim”, SIC Radical). Por estes tempos, Rita tem ganho destaque em duas produções da TVI. No último ano, em “A Única Mulher” foi Rosário Venâncio, uma mãe de família que sofre um destino atroz. Já para 2016, o talento de Rita vai estar à prova como Yara Manhiça, uma empresária moçambicana descrita como “implacável” que vai alimentar o enredo de “A Impostora”.
Mesmo sem aparecer, a Rita marca presença. Com um talento vocal aperfeiçoado pelos anos, esta actriz faz locuções de documentários, filmes publicitários e dá um toque português único nas dobragens de desenhos animados.
Entre os vários projectos, destacam-se: locuções para Movicel, Kfc angola, banco Atlantico, Unitel, Dstv Kids, Kinda, bem me quer, Bpa, casal garcia, Pampers, Tutti, Yaya, Angola Telecom, Blue, Nokia, Cuca, Maxi, Oasis, Angola cables, Inovia, Agágio, TDA, Bic, Angola Fashion Week, entre muitos outros.
Mas os palcos e as melodias continuam a chamar.
Os musicais em que participou ligam os dois mundos em que viaja com frequência: o teatro e a música. Além das peças já referidas, emprestou os dotes vocais a”Os Produtores” (de Mel Brooks), “Fungagá MP3” e, mais recentemente, foi Bea, uma dona-de-casa acalorada com leituras lascivas, na comédia musical “50 Sombras”. A crítica aplaudiu este espetáculo: “Esta Bea canta que se farta!” (in revista Sábado).
É natural: esta Rita também é líder de uma banda. Armada com blues, soul e afro-punk, as cantigas de Rita & O Revólver são disparadas contra a injustiça. Os direitos dos povos e das minorias são os critérios para a playlist de cada concerto.
A voz de Rita Cruz lidera cada batalha.