Exclusivos ZOV
Pedro Bargado
20.08.2016
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Longe de ser exclusivo deste género
teatral, elevado à estratosfera pelas luzes da Broadway, o ator e
intérprete já conquistou o seu lugar perante o aplauso das
plateias.
Tudo começou com a televisão, em
1993, quando participou no “Chuva de Estrelas” (SIC). Em nome
próprio, e embora encarnando outro artista e em playback,
entrava no mundo do espectáculo em horário nobre.
Entre 1997 e 2000 foi aluno de Cristina de Castro, professora de canto. Preparava as cordas vocais para os anos que se seguiram. Participou em galas (“Globos de Ouro”, SIC), fez backing vocals para Sara Tavares e Tó Cruz, foi membro do coro de gospel “Shout!” e reinterpretou clássicos em “Canções da Nossa Vida” (RTP).
Mais tarde, em 2002, voltava a ser concorrente e a recorrer à presença em palco para se destacar. Foi aluno na “Academia de Estrelas”, um programa da TVI que pegava em diamantes em bruto do panorama artístico português e os preparava para brilhar. Aqui, trabalhou com vários mentores, artistas reconhecidos do grande público, entre os quais o ator António Feio. Foi uma experiência importante para quem já olhava o campo da representação com um interesse especial.
Enquanto ator, Pedro Bargado já experimentara a televisão (“Segredo de Justiça”, RTP) e o teatro (“A Ilha do Tesouro”, 2000).
Agora era a sério. Tirou dois cursos: Formação de Actores e Oficinas de Teatro. Com Rui Luís Brás, também seu formador, dedicou-se aos projectos da companhia-escola Pequeno Teatro de Lisboa. O número de peças em que participou ia aumentando: “Auto da Índia” (2002-03), “Falar Verdade a Mentir” (2003), “O Meu Pé de Laranja-Lima” (2003), entre muitas outras que se seguiram.
Para lá dos papéis que encarnava, também foi responsável pela sonoplastia de vários espectáculos. Para lá do que aprendia, também passou a partilhar as artes do ofício, enquanto formador da companhia que ajudou a fundar.
Conta com duas passagens pelo cinema, ambas em 2003: “Bairro” e “O Frágil Som do Meu Motor”.
Mas não deixou de regressar à televisão. Se ouvir as canções de Pedro Bargado em publicidade não era estranho – é também compositor de muitos gingles, incluindo para rádio –, as telenovelas deram um outro impulso à vertente musical. Fez parte das bandas sonoras de várias produções (“Morangos com Açúcar”, “Saber Amar”, “Tu e Eu”) e integrou vários elencos (“Doce Tentação” e “Sol de Inverno”, entre outras).
Hoje, volta a estar diariamente nos ecrãs nacionais. Em “Massa Fresca”, dá vida a Armando Saraiva, um professor com uma paixão especial pela música.
Não é por acaso que Pedro sente “que o palco é o [seu] lugar”.
A polivalência e capacidade de “representar cantando” (e vice-versa) colocaram-no perante Filipe La Féria. O desafio não era para todos, mas foi conquistado com sucesso: interpretou Judas, a histórica personagem bíblica, na versão portuguesa de “Jesus Cristo Superstar” (2007). A crítica e o público aplaudiram.
Pedro Bargado encontrava nos musicais a forma ideal de mostrar todos os seus talentos. La Féria continuou a confiar em Pedro para futuras produções: foi Bernardo em “West Side Story” (2009) e faz parte do elenco de “O Musical da Minha Vida”, em cena no Casino Estoril.
Com tantas valências, Pedro é também reconhecido pelo trabalho em dobragens de filmes e publicidade. Deu voz a projetos da Disney (“A Dama e o Vagabundo 2”, “Disney On Ice”, “O Rei Leão 3”, “”Branca de Neve) e de várias séries de animação (“Sanjay e Craig”), além de outros desenhos animados que chegaram às salas de cinema (“A Revolta dos Perús”).
Por outro lado, participou em diversas campanhas publicitárias, dando voz a marcas como Kia, Credito Agrícola, Neoblanc, Coca Cola, Raspadinha, SUN, Listerine , entre outras.
Por fim, se falamos de música pura e dura, Pedro também pode ser encontrado num qualquer palco do país, a liderar a Box Band em mais um concerto. A trilha sonora de faixas originais e adaptadas para vários meios (televisão, teatro, publicidade) continua a crescer. O libretto da carreira de Pedro Bargado está longe de acabar. Afinal, ainda estamos a meio do primeiro acto.
Entre 1997 e 2000 foi aluno de Cristina de Castro, professora de canto. Preparava as cordas vocais para os anos que se seguiram. Participou em galas (“Globos de Ouro”, SIC), fez backing vocals para Sara Tavares e Tó Cruz, foi membro do coro de gospel “Shout!” e reinterpretou clássicos em “Canções da Nossa Vida” (RTP).
Mais tarde, em 2002, voltava a ser concorrente e a recorrer à presença em palco para se destacar. Foi aluno na “Academia de Estrelas”, um programa da TVI que pegava em diamantes em bruto do panorama artístico português e os preparava para brilhar. Aqui, trabalhou com vários mentores, artistas reconhecidos do grande público, entre os quais o ator António Feio. Foi uma experiência importante para quem já olhava o campo da representação com um interesse especial.
Enquanto ator, Pedro Bargado já experimentara a televisão (“Segredo de Justiça”, RTP) e o teatro (“A Ilha do Tesouro”, 2000).
Agora era a sério. Tirou dois cursos: Formação de Actores e Oficinas de Teatro. Com Rui Luís Brás, também seu formador, dedicou-se aos projectos da companhia-escola Pequeno Teatro de Lisboa. O número de peças em que participou ia aumentando: “Auto da Índia” (2002-03), “Falar Verdade a Mentir” (2003), “O Meu Pé de Laranja-Lima” (2003), entre muitas outras que se seguiram.
Para lá dos papéis que encarnava, também foi responsável pela sonoplastia de vários espectáculos. Para lá do que aprendia, também passou a partilhar as artes do ofício, enquanto formador da companhia que ajudou a fundar.
Conta com duas passagens pelo cinema, ambas em 2003: “Bairro” e “O Frágil Som do Meu Motor”.
Mas não deixou de regressar à televisão. Se ouvir as canções de Pedro Bargado em publicidade não era estranho – é também compositor de muitos gingles, incluindo para rádio –, as telenovelas deram um outro impulso à vertente musical. Fez parte das bandas sonoras de várias produções (“Morangos com Açúcar”, “Saber Amar”, “Tu e Eu”) e integrou vários elencos (“Doce Tentação” e “Sol de Inverno”, entre outras).
Hoje, volta a estar diariamente nos ecrãs nacionais. Em “Massa Fresca”, dá vida a Armando Saraiva, um professor com uma paixão especial pela música.
Não é por acaso que Pedro sente “que o palco é o [seu] lugar”.
A polivalência e capacidade de “representar cantando” (e vice-versa) colocaram-no perante Filipe La Féria. O desafio não era para todos, mas foi conquistado com sucesso: interpretou Judas, a histórica personagem bíblica, na versão portuguesa de “Jesus Cristo Superstar” (2007). A crítica e o público aplaudiram.
Pedro Bargado encontrava nos musicais a forma ideal de mostrar todos os seus talentos. La Féria continuou a confiar em Pedro para futuras produções: foi Bernardo em “West Side Story” (2009) e faz parte do elenco de “O Musical da Minha Vida”, em cena no Casino Estoril.
Com tantas valências, Pedro é também reconhecido pelo trabalho em dobragens de filmes e publicidade. Deu voz a projetos da Disney (“A Dama e o Vagabundo 2”, “Disney On Ice”, “O Rei Leão 3”, “”Branca de Neve) e de várias séries de animação (“Sanjay e Craig”), além de outros desenhos animados que chegaram às salas de cinema (“A Revolta dos Perús”).
Por outro lado, participou em diversas campanhas publicitárias, dando voz a marcas como Kia, Credito Agrícola, Neoblanc, Coca Cola, Raspadinha, SUN, Listerine , entre outras.
Por fim, se falamos de música pura e dura, Pedro também pode ser encontrado num qualquer palco do país, a liderar a Box Band em mais um concerto. A trilha sonora de faixas originais e adaptadas para vários meios (televisão, teatro, publicidade) continua a crescer. O libretto da carreira de Pedro Bargado está longe de acabar. Afinal, ainda estamos a meio do primeiro acto.