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Pedro Miguel Ribeiro
19.02.2018
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Comediante ou psicólogo do humor?
A carreira de Pedro Miguel Ribeiro parece ser impossível de rotular.
Não existe um único quadrante em que não se destaque com enlevo: seja no palco de mais uma sessão de stand-up comedy, numa ação de formação de uma multinacional recheada de inside jokes ou no estúdio de gravação do próximo sucesso cinematográfico dobrado em português.
É uma daquelas caras que todos recordamos, porque cresceu aos olhos do público.
Com apenas 15 anos teve a sua estreia televisiva, interpretando momentos do clássico filme de Robin Williams “Bom dia, Vietnam”. Nesse programa, “Pátio da Fama” (RTP1), conquistou o público e os diretores do canal que rapidamente o desafiaram para ter um espaço próprio na “caixinha mágica”.
Estávamos no início do século e Pedro Miguel Ribeiro era o apresentador de programas infantis mais reconhecido do país.
Com o fim da adolescência, vieram outros projetos.
Formado em Psicologia Social e das Organizações (ISCTE), este multitasker rapidamente procurou explorar outros nichos de negócio e aprendizagem. Publicidade, marketing, gestão de recursos humanos tornaram-se áreas de trabalho onde continua a destacar-se.
Mas voltemos ao ator. Entre 2000 e 2004 virou-se para a escrita dramatúrgica, tendo completado várias peças: “Lata, “Sax”, “Caudillo”, “Vou-te Bater” e “Pedras Rolantes”.
E estes foram apenas os primeiros textos, já que mais tarde, com maior segurança nos palcos da comédia, desenvolveu mais duas sequelas de “Vou-te Bater!” e ainda “Ao Vivo e a Soro”. Neste campo teatral ainda fundou um grupo de comédia: “O Sindicato”. No entanto, a televisão não ficou arredada dos planos.
Terminados os programas infantis, pudemos vê-lo no clássico “Levanta-te e Ri” (SIC, 2003), uma etapa importante para o trabalho que hoje desenvolve. Sempre com o humor no centro, Pedro Miguel Ribeiro aliou os conhecimentos da formação universitária e criou uma empresa de “stand up consulting”.
Esta é uma forma diferente de formar quadros empresariais e alinhar os valores de uma equipa.
Assim, este ator e as suas “743 personalidades”, como refere na página da Boole Sheat & Associates, trabalham para melhorar a cultura organizacional de uma empresa através do riso.
Mas podemos encontrar Pedro Miguel Ribeiro noutros palcos.
Além de uma ligação ao seu clube de sempre, o Benfica, enquanto comentador e animador de alguns eventos especiais, é com a voz que mais rapidamente descobrimos os seus talentos para a interpretação.
Nos últimos anos, este “homem dos sete ofícios” tem acumulado papéis na dobragem de desenhos animados e locuções para publicidade.
Mais recentemente, deu voz a Tomás Gregório em "Peter Rabbit" e pudemos tremer com o vilão do filme “Gru, o Maldisposto 3”, mas a lista de personagens a que já deu vida é extensa: Baby Boss, Capitão Cuecas, Paddington, entre muitos outros.
Já na publicidade, muitas marcas contam com o timbre divertido e melódico que inscreve nas gravações. Pedro Miguel Ribeiro é a atual voz da marca Danette para televisão e rádio, mas também aqui já preenche uma lista de parcerias bem-sucedidas: Banco CTT, Staples, Nossa Aposta, Coca Cola, etc.
Na escrita, na rádio, nos filmes, na televisão ou numa formação empresarial, este ator consegue transportar o humor e a densidade psicológica necessárias para criar projetos multifacetados.
Para alguém que diz ter um estilo de interpretação que é “uma mistura de Robin Williams, Jim Carrey e Príncipe Carlos” é uma receita de sucesso.
A carreira de Pedro Miguel Ribeiro parece ser impossível de rotular.
Não existe um único quadrante em que não se destaque com enlevo: seja no palco de mais uma sessão de stand-up comedy, numa ação de formação de uma multinacional recheada de inside jokes ou no estúdio de gravação do próximo sucesso cinematográfico dobrado em português.
É uma daquelas caras que todos recordamos, porque cresceu aos olhos do público.
Com apenas 15 anos teve a sua estreia televisiva, interpretando momentos do clássico filme de Robin Williams “Bom dia, Vietnam”. Nesse programa, “Pátio da Fama” (RTP1), conquistou o público e os diretores do canal que rapidamente o desafiaram para ter um espaço próprio na “caixinha mágica”.
Estávamos no início do século e Pedro Miguel Ribeiro era o apresentador de programas infantis mais reconhecido do país.
Com o fim da adolescência, vieram outros projetos.
Formado em Psicologia Social e das Organizações (ISCTE), este multitasker rapidamente procurou explorar outros nichos de negócio e aprendizagem. Publicidade, marketing, gestão de recursos humanos tornaram-se áreas de trabalho onde continua a destacar-se.
Mas voltemos ao ator. Entre 2000 e 2004 virou-se para a escrita dramatúrgica, tendo completado várias peças: “Lata, “Sax”, “Caudillo”, “Vou-te Bater” e “Pedras Rolantes”.
E estes foram apenas os primeiros textos, já que mais tarde, com maior segurança nos palcos da comédia, desenvolveu mais duas sequelas de “Vou-te Bater!” e ainda “Ao Vivo e a Soro”. Neste campo teatral ainda fundou um grupo de comédia: “O Sindicato”. No entanto, a televisão não ficou arredada dos planos.
Terminados os programas infantis, pudemos vê-lo no clássico “Levanta-te e Ri” (SIC, 2003), uma etapa importante para o trabalho que hoje desenvolve. Sempre com o humor no centro, Pedro Miguel Ribeiro aliou os conhecimentos da formação universitária e criou uma empresa de “stand up consulting”.
Esta é uma forma diferente de formar quadros empresariais e alinhar os valores de uma equipa.
Assim, este ator e as suas “743 personalidades”, como refere na página da Boole Sheat & Associates, trabalham para melhorar a cultura organizacional de uma empresa através do riso.
Mas podemos encontrar Pedro Miguel Ribeiro noutros palcos.
Além de uma ligação ao seu clube de sempre, o Benfica, enquanto comentador e animador de alguns eventos especiais, é com a voz que mais rapidamente descobrimos os seus talentos para a interpretação.
Nos últimos anos, este “homem dos sete ofícios” tem acumulado papéis na dobragem de desenhos animados e locuções para publicidade.
Mais recentemente, deu voz a Tomás Gregório em "Peter Rabbit" e pudemos tremer com o vilão do filme “Gru, o Maldisposto 3”, mas a lista de personagens a que já deu vida é extensa: Baby Boss, Capitão Cuecas, Paddington, entre muitos outros.
Já na publicidade, muitas marcas contam com o timbre divertido e melódico que inscreve nas gravações. Pedro Miguel Ribeiro é a atual voz da marca Danette para televisão e rádio, mas também aqui já preenche uma lista de parcerias bem-sucedidas: Banco CTT, Staples, Nossa Aposta, Coca Cola, etc.
Na escrita, na rádio, nos filmes, na televisão ou numa formação empresarial, este ator consegue transportar o humor e a densidade psicológica necessárias para criar projetos multifacetados.
Para alguém que diz ter um estilo de interpretação que é “uma mistura de Robin Williams, Jim Carrey e Príncipe Carlos” é uma receita de sucesso.