Exclusivos ZOV
Mario Bomba
30.09.2016
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Perdeu-se um diplomata, mas para Mário
Bomba desistir do curso de Relações Internacionais foi o primeiro
passo para entrar num outro mundo: o Humor.
Nesse país sem rei, este ator já deu provas de versatilidade e resiliência. Muitos papéis, muitas vozes e uma capacidade sui generis de mostrar a irreverência.
A carreira de Mário Bomba começou, assim, com uma desistência. Enquanto frequentava o curso da Universidade Lusíada de Lisboa, meteu-se no teatro. Foi um erro fatal para a futura carreira diplomática.
Pouco tempo depois do primeiro gostinho do teatro, no GTUL (Grupo de Teatro da Universidade Lusíada), já só olhava para a vida académica como uma porta de entrada para a vida de ator.
Cortadas as Relações Internacionais, inscreveu-se em Estudos Teatrais e, durante dois anos, dedicou-se à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Não era o que queria e foi explorar a Expressão Dramática ao Chapitô. Aqui, Mário Bomba aprendeu e continua a aprender. Se a primeira ligação foi educativa, o ator passou a membro da companhia desta escola de artes teatrais e circenses.
Enquanto ator residente e formador da In Impetus, Mário Bomba esteve envolvido em “Metrópolis” e “Apanhados no Divã”.
O currículo teatral nunca mais parou de crescer. A aprendizagem contínua através de escolhas difíceis é uma marca da carreira deste ator.
Depois dos estudos no Chapitô, Mário Bomba passou pela Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC) e candidatou-se ao conservatório. Correu tudo bem: ficou em segundo lugar nas provas de seleção. O problema foi outro… Também foi selecionado pela New Actors Workshop, uma escola de atores em Nova Iorque.
A internacionalização, por esta vez, ganhou e ele rumou aos EUA para aprender com Mike Nichols, George Morrisson e outros reconhecidos mestres do ofício da representação.
No entanto, ainda só falámos de teatro.
Mário Bomba explorou outros meios com a mesma motivação.
No grande ecrã, entre outros projetos, participou em “Quando Troveja” (1999) e em “A Mala” (2009). Anos depois, em 2012, voltaria aos cinemas no filme “Quarta Dimensão” do realizador Joaquim Leitão. Este ano ajudou a explicar “O Estado a que Chegámos”, na curta-metragem escrita e dirigida por Francisco Afonso.
Em televisão, sempre teve uma atividade muito diversa. A nível internacional, fez parte do elenco do telefilme francês “La Morte est Rousse” (2002) e da série “Une Familie Formidable” (2001).
Entre portas, participou em inúmeros projetos para os vários canais. Na RTP, entrou em “Lusitana Paixão” (2002), “Bem-vindos a Beirais” (2014) e “Água de Mar” (2014). Já na TVI, passou por várias novelas e séries.
Na SIC, entrou no mesmo tipo de projetos, incluindo as telenovelas “Coração d’Ouro”, “Poderosas” e, mais recentemente, “Rainha das Flores”.
Para o próximo ano, já está programado um regresso ao canal público, com o projeto “Ministério do Tempo”.
No entanto, e se a entrada na televisão portuguesa remonta ao “Ri-te, ri-te” (1999) e ao magazine “3000 segundos” (1997), é no trabalho com a voz que Mário Bomba engrossa o palmarés.
Em publicidade, participou nas campanhas de marcas como : Ruffles, Uzo, Meo, Acp, Hasbro, Bepanthene, Worten, Johnson, Tap, Continente, Dr Scholl , Toyota, Calgon, Bcp, entre outras
Já nas dobragens é um recordista. Deu voz a “Jackie Chan”, “Naruto”, a”Os Feiticeiros de Waverley Place” e foi Flynn, em “A Idade do Gelo 4: a Deriva Continental”. Além disso, também assinou registos vocais em: Miuda atómica, jacki chan, Monstros vs Alliens, nós os ursos, ultimate spider man, Spongebob, Gowap, Sonic X, Medabots, Onepiece, Sly Cooper, A Idade do gelo4, entre muitos mais.
Por fim, voltamos ao humor. A formação teatral deu a Mário Bomba o gosto pelo imediato, pelo improviso. Mesmo com a capacidade de interpretar vários géneros, é a comédia que lhe coloca “um brilho especial nos olhos”.
Com um sentido de humor afiado, ele continua a declinar com risos e palavras certeiras um pouco desta nossa realidade. Os espetáculos de stand up comedy em todo o país são uma prova do talento deste verdadeiro “embaixador do humor”.
Nesse país sem rei, este ator já deu provas de versatilidade e resiliência. Muitos papéis, muitas vozes e uma capacidade sui generis de mostrar a irreverência.
A carreira de Mário Bomba começou, assim, com uma desistência. Enquanto frequentava o curso da Universidade Lusíada de Lisboa, meteu-se no teatro. Foi um erro fatal para a futura carreira diplomática.
Pouco tempo depois do primeiro gostinho do teatro, no GTUL (Grupo de Teatro da Universidade Lusíada), já só olhava para a vida académica como uma porta de entrada para a vida de ator.
Cortadas as Relações Internacionais, inscreveu-se em Estudos Teatrais e, durante dois anos, dedicou-se à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Não era o que queria e foi explorar a Expressão Dramática ao Chapitô. Aqui, Mário Bomba aprendeu e continua a aprender. Se a primeira ligação foi educativa, o ator passou a membro da companhia desta escola de artes teatrais e circenses.
Enquanto ator residente e formador da In Impetus, Mário Bomba esteve envolvido em “Metrópolis” e “Apanhados no Divã”.
O currículo teatral nunca mais parou de crescer. A aprendizagem contínua através de escolhas difíceis é uma marca da carreira deste ator.
Depois dos estudos no Chapitô, Mário Bomba passou pela Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC) e candidatou-se ao conservatório. Correu tudo bem: ficou em segundo lugar nas provas de seleção. O problema foi outro… Também foi selecionado pela New Actors Workshop, uma escola de atores em Nova Iorque.
A internacionalização, por esta vez, ganhou e ele rumou aos EUA para aprender com Mike Nichols, George Morrisson e outros reconhecidos mestres do ofício da representação.
No entanto, ainda só falámos de teatro.
Mário Bomba explorou outros meios com a mesma motivação.
No grande ecrã, entre outros projetos, participou em “Quando Troveja” (1999) e em “A Mala” (2009). Anos depois, em 2012, voltaria aos cinemas no filme “Quarta Dimensão” do realizador Joaquim Leitão. Este ano ajudou a explicar “O Estado a que Chegámos”, na curta-metragem escrita e dirigida por Francisco Afonso.
Em televisão, sempre teve uma atividade muito diversa. A nível internacional, fez parte do elenco do telefilme francês “La Morte est Rousse” (2002) e da série “Une Familie Formidable” (2001).
Entre portas, participou em inúmeros projetos para os vários canais. Na RTP, entrou em “Lusitana Paixão” (2002), “Bem-vindos a Beirais” (2014) e “Água de Mar” (2014). Já na TVI, passou por várias novelas e séries.
Na SIC, entrou no mesmo tipo de projetos, incluindo as telenovelas “Coração d’Ouro”, “Poderosas” e, mais recentemente, “Rainha das Flores”.
Para o próximo ano, já está programado um regresso ao canal público, com o projeto “Ministério do Tempo”.
No entanto, e se a entrada na televisão portuguesa remonta ao “Ri-te, ri-te” (1999) e ao magazine “3000 segundos” (1997), é no trabalho com a voz que Mário Bomba engrossa o palmarés.
Em publicidade, participou nas campanhas de marcas como : Ruffles, Uzo, Meo, Acp, Hasbro, Bepanthene, Worten, Johnson, Tap, Continente, Dr Scholl , Toyota, Calgon, Bcp, entre outras
Já nas dobragens é um recordista. Deu voz a “Jackie Chan”, “Naruto”, a”Os Feiticeiros de Waverley Place” e foi Flynn, em “A Idade do Gelo 4: a Deriva Continental”. Além disso, também assinou registos vocais em: Miuda atómica, jacki chan, Monstros vs Alliens, nós os ursos, ultimate spider man, Spongebob, Gowap, Sonic X, Medabots, Onepiece, Sly Cooper, A Idade do gelo4, entre muitos mais.
Por fim, voltamos ao humor. A formação teatral deu a Mário Bomba o gosto pelo imediato, pelo improviso. Mesmo com a capacidade de interpretar vários géneros, é a comédia que lhe coloca “um brilho especial nos olhos”.
Com um sentido de humor afiado, ele continua a declinar com risos e palavras certeiras um pouco desta nossa realidade. Os espetáculos de stand up comedy em todo o país são uma prova do talento deste verdadeiro “embaixador do humor”.