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Paulo Pires
10.03.2014
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Paulo Pires é um fenómeno. As a model and an actor, on stage or in a studio. Por su talento y belleza (e bello occhi azzurri). Il est une référence au théâtre. Em português, inglês, espanhol, italiano, francês, ou alemão; qualquer que seja o mercado, Paulo Pires é um caso sério da representação.
Tudo começou com a moda, onde se estreou aos 21 anos, e onde se distinguiu na década de 90, em Portugal e fora dele. A representação veio mais tarde, mas a horas. A estreia deu-se no cinema, em 1993, no filme de José Álvaro de Morais 'Zéfiro'. Mas pode dizer-se que foi o realizador José Fonseca e Costa que, em 96, o apresentou formalmente ao mundo da sétima arte, dando-lhe a responsabilidade de protagonizar 'Cinco Dias e Cinco Noites'. Missão cumprida, e com distinção. Apesar de ter começado relativamente tarde, depressa passou de um menino bonito que estava como peixe na água em cima de uma passarela para um amadurecido (e também bonito) actor de primeira linha.
Como Vítor Norte o avisou, o êxito de 'André' em 'Cinco Dias e Cinco Noites' foi tanto que nunca mais o largou. A esta seguiram-se muitas outras películas, curtas e longas-metragens, como 'Um Amor de Perdição', de Mário Barroso, 'Second Life', ou, mais recentemente, 'As Linhas de Torres', 'Quarta Divisão', e 'Até Amanhã Camaradas', de Joaquim Leitão.
O teatro e a televisão, que vieram logo a seguir à estreia no grande ecrã, vieram completar a tríade perfeita da representação. Estreou-se no Teatro Aberto, em 'A minha Noite com o Gil', no mesmo ano em que foi exibido o filme que o lançou. Tomou o gosto ao calor do público, e a este seguiram-se muito outros conceituados palcos, como o Teatro Nacional D. Maria II, o Villaret, a Comuna e o Teatro da Trindade, que partilhou com grandes nomes do teatro nacional.
Dizer que o percurso de Paulo Pires ultrapassa fronteiras e barreiras é pouco, porque é literal. Além de Portugal, grava em Espanha, no Brasil, em França e até na Alemanha. Aliás, invulgarmente, a sua estreia em televisão foi precisamente numa novela brasileira da Globo, 'Salsa e Merengue'. Seguiram-se vários outros trabalhos, entre novelas, como 'Belmonte', 'Doida por Ti', 'Anjo Meu' e 'Meu Amor', vencedora de um Emmy; séries, como 'Jornalistas', 'Ana e os Sete', 'Equador', 'Um Estranho em Casa', ou as séries espanholas 'Los Serrano' e 'Fuera de Control'; telefilmes, como 'Até Amanhã Camaradas', 'Les Frangines' e 'Faux Fréres', em língua francesa, 'La Baronesa', espanhol, ou 'Ein Sommer in Portugal', um telefilme alemão.
Pelo meio, as dobragens e as locuções para publicidade, onde recorre à voz para representar. Em cinema, deu a voz a personagens de filmes animados como 'A Teia da Carlota', 'Madagáscar II', 'Aventuras do Tintin', 'A Origem dos Guardiões', entre outros. Em publicidade já deu voz a marcas como BMW, Nespresso, Longa Vida, Deloite, Parlamento Europeu, Canon, Daikin, Pt Prime, entre outras.
Ah, e claro, a tudo isto juntemos o papel de pai, que tanto trabalho e prazer lhe dá. Ou seja, Paulo Pires faz de tudo um pouco e para tudo o que faz dá o seu melhor. Em cada projecto e novo desafio encontra o seu lado bom, mas admite que aqui o cinema é rei: a arte suprema, sem pressas nem pressões.
Atento ao mundo e sempre com os pés assentes na terra, nunca se deslumbrou pelo mediatismo. Quando era criança "sonhava ser polícia e ter um Volkswagen encarnado com capota preta", hoje com quase 47 anos de idade e mais de 25 de carreira, não é polícia mas pode orgulhar-se de ser um dos nomes mais carismáticos da sua geração.
Tudo começou com a moda, onde se estreou aos 21 anos, e onde se distinguiu na década de 90, em Portugal e fora dele. A representação veio mais tarde, mas a horas. A estreia deu-se no cinema, em 1993, no filme de José Álvaro de Morais 'Zéfiro'. Mas pode dizer-se que foi o realizador José Fonseca e Costa que, em 96, o apresentou formalmente ao mundo da sétima arte, dando-lhe a responsabilidade de protagonizar 'Cinco Dias e Cinco Noites'. Missão cumprida, e com distinção. Apesar de ter começado relativamente tarde, depressa passou de um menino bonito que estava como peixe na água em cima de uma passarela para um amadurecido (e também bonito) actor de primeira linha.
Como Vítor Norte o avisou, o êxito de 'André' em 'Cinco Dias e Cinco Noites' foi tanto que nunca mais o largou. A esta seguiram-se muitas outras películas, curtas e longas-metragens, como 'Um Amor de Perdição', de Mário Barroso, 'Second Life', ou, mais recentemente, 'As Linhas de Torres', 'Quarta Divisão', e 'Até Amanhã Camaradas', de Joaquim Leitão.
O teatro e a televisão, que vieram logo a seguir à estreia no grande ecrã, vieram completar a tríade perfeita da representação. Estreou-se no Teatro Aberto, em 'A minha Noite com o Gil', no mesmo ano em que foi exibido o filme que o lançou. Tomou o gosto ao calor do público, e a este seguiram-se muito outros conceituados palcos, como o Teatro Nacional D. Maria II, o Villaret, a Comuna e o Teatro da Trindade, que partilhou com grandes nomes do teatro nacional.
Dizer que o percurso de Paulo Pires ultrapassa fronteiras e barreiras é pouco, porque é literal. Além de Portugal, grava em Espanha, no Brasil, em França e até na Alemanha. Aliás, invulgarmente, a sua estreia em televisão foi precisamente numa novela brasileira da Globo, 'Salsa e Merengue'. Seguiram-se vários outros trabalhos, entre novelas, como 'Belmonte', 'Doida por Ti', 'Anjo Meu' e 'Meu Amor', vencedora de um Emmy; séries, como 'Jornalistas', 'Ana e os Sete', 'Equador', 'Um Estranho em Casa', ou as séries espanholas 'Los Serrano' e 'Fuera de Control'; telefilmes, como 'Até Amanhã Camaradas', 'Les Frangines' e 'Faux Fréres', em língua francesa, 'La Baronesa', espanhol, ou 'Ein Sommer in Portugal', um telefilme alemão.
Pelo meio, as dobragens e as locuções para publicidade, onde recorre à voz para representar. Em cinema, deu a voz a personagens de filmes animados como 'A Teia da Carlota', 'Madagáscar II', 'Aventuras do Tintin', 'A Origem dos Guardiões', entre outros. Em publicidade já deu voz a marcas como BMW, Nespresso, Longa Vida, Deloite, Parlamento Europeu, Canon, Daikin, Pt Prime, entre outras.
Ah, e claro, a tudo isto juntemos o papel de pai, que tanto trabalho e prazer lhe dá. Ou seja, Paulo Pires faz de tudo um pouco e para tudo o que faz dá o seu melhor. Em cada projecto e novo desafio encontra o seu lado bom, mas admite que aqui o cinema é rei: a arte suprema, sem pressas nem pressões.
Atento ao mundo e sempre com os pés assentes na terra, nunca se deslumbrou pelo mediatismo. Quando era criança "sonhava ser polícia e ter um Volkswagen encarnado com capota preta", hoje com quase 47 anos de idade e mais de 25 de carreira, não é polícia mas pode orgulhar-se de ser um dos nomes mais carismáticos da sua geração.