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António Pedro Cerdeira
18.02.2013
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Está na vida 'de braços abertos', pronto para tudo: o que der, o que vier, e o que não vier. Regra geral não procura as coisas, mas encontra-as e desfruta. Viver intensamente, ao sabor do vento, podia muito bem ser o seu lema. Com pouco mais de 40 anos, tem já 20 de carreira e o nome gravado no teatro português.
António Pedro Cerdeira formou-se em actores na Escola Profissional de Teatro de Cascais, cidade onde nasceu e viveu, e estreou-se em palco ao lado daquela que veio a ser a sua madrinha de profissão, Alexandra Lencastre. A estreia foi no Teatro Experimental de Cascais, tinha pouco mais de 20 tenros anos, mas a experiência valeu-lhe primeiro um estágio, depois um lugar naquela companhia. Estava dado o arranque e abertas as portas para outros palcos e outros horizontes: novelas, filmes, séries, publicidade, locuções, dobragens. Provou, gostou, apanhou o ritmo e não mais parou.
A verdade é que a vida lhe trouxe muitos sabores - e, logo, muitos saberes. No campo da representação, já provou um pouco de todas as áreas de actuação, desde os palcos aos ecrãs, o que faz de António Pedro Cerdeira um actor com A maiúsculo.
No teatro não esquece as suas passagens por alguns dos maiores palcos do país: D. Maria II, Fundação Gulbenkian, Cornucópia, São Luiz, Casa do Artista, Teatro Aberto, são alguns exemplos, onde partilhou experiências e recebeu ensinamentos de grandes nomes do universo da representação.
Já na grande tela estreou-se em ‘Os Mutantes’, de Teresa Villaverde, e desde então foi convidado para integrar o elenco de várias longas-metragens. Fez ‘O Mistério da Estrada de Sintra’, de Jorge Paixão da Costa, ‘Corrupção’, ‘A Corte do Norte’ e Filme do Desassossego’, sob o comando de João Botelho, participou no ‘Amália’, de Carlos Coelho da Silva, entre muitos outros.
Mas foi sem dúvida nas telenovelas que elevou o seu nome ao nível de galã nacional. Começou na RTP, mas hoje é presença assídua nas apostas de ficção da estação de Queluz. Protagonista e, habitualmente, herói, é pelos papéis de vilão que António Pedro Cerdeira nutre especial carinho. É aqui que tem mais liberdade para inventar e para compor o personagem, ao contrário dos papéis de ‘bonzinho’ que, de tão ingénuos que são, acabam por cair no aborrecimento.
O seu talento, notoriedade e versatilidade fazem de António Pedro Cerdeira não só um dos nomes mais requisitados para a representação, mas também uma das vozes mais solicitadas para a publicidade. Com carisma e um quê de sedução, é a voz de companhia da ZON desde 2008, assim como a voz de marcas Ford, Jumbo Box, Marshopping, Bacalhau Português, Turismo de Andorra, e pequenas personagens em diálogos para o Bes, Banif, Fairy, Continente… Além da publicidade, dá também a voz para várias séries de desenhos animados e filmes de animação, onde liberta o lado de criança que há em si e dá asas à imaginação.
Uma carreira cheia de uma vida em cheio, para quem o teatro é uma profissão, mas também uma terapia: uma abstracção total do ‘eu’ para ser o ‘outro’. Um dia-a-dia de constante interacção e aprendizagem que marca um estilo de vida do qual não abdicaria por nada.
António Pedro Cerdeira formou-se em actores na Escola Profissional de Teatro de Cascais, cidade onde nasceu e viveu, e estreou-se em palco ao lado daquela que veio a ser a sua madrinha de profissão, Alexandra Lencastre. A estreia foi no Teatro Experimental de Cascais, tinha pouco mais de 20 tenros anos, mas a experiência valeu-lhe primeiro um estágio, depois um lugar naquela companhia. Estava dado o arranque e abertas as portas para outros palcos e outros horizontes: novelas, filmes, séries, publicidade, locuções, dobragens. Provou, gostou, apanhou o ritmo e não mais parou.
A verdade é que a vida lhe trouxe muitos sabores - e, logo, muitos saberes. No campo da representação, já provou um pouco de todas as áreas de actuação, desde os palcos aos ecrãs, o que faz de António Pedro Cerdeira um actor com A maiúsculo.
No teatro não esquece as suas passagens por alguns dos maiores palcos do país: D. Maria II, Fundação Gulbenkian, Cornucópia, São Luiz, Casa do Artista, Teatro Aberto, são alguns exemplos, onde partilhou experiências e recebeu ensinamentos de grandes nomes do universo da representação.
Já na grande tela estreou-se em ‘Os Mutantes’, de Teresa Villaverde, e desde então foi convidado para integrar o elenco de várias longas-metragens. Fez ‘O Mistério da Estrada de Sintra’, de Jorge Paixão da Costa, ‘Corrupção’, ‘A Corte do Norte’ e Filme do Desassossego’, sob o comando de João Botelho, participou no ‘Amália’, de Carlos Coelho da Silva, entre muitos outros.
Mas foi sem dúvida nas telenovelas que elevou o seu nome ao nível de galã nacional. Começou na RTP, mas hoje é presença assídua nas apostas de ficção da estação de Queluz. Protagonista e, habitualmente, herói, é pelos papéis de vilão que António Pedro Cerdeira nutre especial carinho. É aqui que tem mais liberdade para inventar e para compor o personagem, ao contrário dos papéis de ‘bonzinho’ que, de tão ingénuos que são, acabam por cair no aborrecimento.
O seu talento, notoriedade e versatilidade fazem de António Pedro Cerdeira não só um dos nomes mais requisitados para a representação, mas também uma das vozes mais solicitadas para a publicidade. Com carisma e um quê de sedução, é a voz de companhia da ZON desde 2008, assim como a voz de marcas Ford, Jumbo Box, Marshopping, Bacalhau Português, Turismo de Andorra, e pequenas personagens em diálogos para o Bes, Banif, Fairy, Continente… Além da publicidade, dá também a voz para várias séries de desenhos animados e filmes de animação, onde liberta o lado de criança que há em si e dá asas à imaginação.
Uma carreira cheia de uma vida em cheio, para quem o teatro é uma profissão, mas também uma terapia: uma abstracção total do ‘eu’ para ser o ‘outro’. Um dia-a-dia de constante interacção e aprendizagem que marca um estilo de vida do qual não abdicaria por nada.