Exclusivos ZOV
Pedro Fernandes
10.08.2018
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Imaginemos os Smashing Pumpkins a tocar. 'He used to be a little boy, so old in his shoes. And what he chooses is his choice, what's a boy supposed to do?'
Quando era criança queria ser jogador de futebol. Fora isso nunca soube muito bem o que queria. Até o curso foi escolhido à última da hora, quando tinha mesmo, mesmo de preencher os papéis. Daí que tenha começado o seu percurso artístico da mesma forma que pauta todos os bons começos da sua vida: a brincar. Depois a brincadeira ficou séria (mas sem nunca perder o tom de brincadeira), e acabou por se tornar numa profissão.
Se pudesse escolher a banda sonora da sua vida, escolhia os Smashing Pumpkins; se pudesse escolher um entrevistado de sonho escolhia o Mourinho...ou o Jorge Palma, por ser o melhor compositor português e porque entrevistar o Billy Corgan podia ser sonhar demasiado alto.
Pedro Fernandes, Pacheco, ou só Pedro: um pequeno trunfo que virou uma grande aposta do humor e da televisão portuguesa. Pode até não ter nascido para a coisa, é certo, mas agora que lhe tomou o gosto ninguém o deixa sair.
Formou-se em Publicidade e Marketing na Escola Superior de Comunicação Social e durante 10 anos trabalhou no ramo, como designer gráfico. Mas foi desde os seus tempos de escsiano no ‘2º a Circular’ que descobriu o bicho da representação. E, acreditem ou não, «do teatro universitário à televisão foi um tirinho».
Participou como actor, guionista e argumentista na ‘Revolta dos Pastéis de Nata’ e depois no ‘Sempre em Pé’, ambos dirigidos pelo amigo Boinas na RTP2, onde pôde tornar visível o trabalho de sketches humorísticos que desenvolvia com a equipa do rHumor, mais tarde rebaptizada de ComedyB4. Consagrou a sua graça quando esteve à frente dos irreverentes Repórteres de Negro do Caia Quem Caia. E desde 2009 está no 5 Para a Meia-Noite «a fazer coisas»...Modéstias à parte, é desde 2009 o mais perto que temos d’o Senhor das quintas-feiras da televisão portuguesa.
Fora da TV temos o Pedro da rádio, o Pedro da publicidade, o Pedro do ‘Gamar com Style’ e o Pedro, Pedro, pai e amigo, que é um bocado mais tímido que os três primeiros, «mas sempre desbocado».
A primeira locução que fez para publicidade foi para a Volkswagen. Uma estreia de luxo, portanto. A partir daí estava descoberto mais um grande talento e o mundo da voz não o largou mais. Foi a voz – e o rosto – das famosas campanhas da TMN ‘Mucho Moche’ e ‘I Moche You’, numa altura em que já arrancava gargalhadas a miúdos e graúdos, e foi a grande voz exclusiva da MEO desde 2008.
A sua voz versátil e carregada de carisma levou-o ainda a participar em inúmeros outros spots publicitários, nomeadamente para marcas como Finish, VIH: Mais que ser positivo, Vobis, ACP, Becel, Ambipur, Strepsills, a interpretar para a Nissan, Jumbo, BES e ainda a liderar a voz do canal 24 Kitchen da FOX.
Sobre o segredo do sucesso? Talvez a «muita vontade de fazer humor e uma boa dose de sorte por estar no sítio certo à hora certa». Acima de tudo, fazer aquilo de que se gosta e não deixar passar oportunidades. Viver o hoje como se não houvesse certezas de haver o amanhã.
‘Today is the greatest day I've ever known. Can't live for tomorrow, tomorrow's much too long. I'll burn my eyes out, before I get out…’
Quando era criança queria ser jogador de futebol. Fora isso nunca soube muito bem o que queria. Até o curso foi escolhido à última da hora, quando tinha mesmo, mesmo de preencher os papéis. Daí que tenha começado o seu percurso artístico da mesma forma que pauta todos os bons começos da sua vida: a brincar. Depois a brincadeira ficou séria (mas sem nunca perder o tom de brincadeira), e acabou por se tornar numa profissão.
Se pudesse escolher a banda sonora da sua vida, escolhia os Smashing Pumpkins; se pudesse escolher um entrevistado de sonho escolhia o Mourinho...ou o Jorge Palma, por ser o melhor compositor português e porque entrevistar o Billy Corgan podia ser sonhar demasiado alto.
Pedro Fernandes, Pacheco, ou só Pedro: um pequeno trunfo que virou uma grande aposta do humor e da televisão portuguesa. Pode até não ter nascido para a coisa, é certo, mas agora que lhe tomou o gosto ninguém o deixa sair.
Formou-se em Publicidade e Marketing na Escola Superior de Comunicação Social e durante 10 anos trabalhou no ramo, como designer gráfico. Mas foi desde os seus tempos de escsiano no ‘2º a Circular’ que descobriu o bicho da representação. E, acreditem ou não, «do teatro universitário à televisão foi um tirinho».
Participou como actor, guionista e argumentista na ‘Revolta dos Pastéis de Nata’ e depois no ‘Sempre em Pé’, ambos dirigidos pelo amigo Boinas na RTP2, onde pôde tornar visível o trabalho de sketches humorísticos que desenvolvia com a equipa do rHumor, mais tarde rebaptizada de ComedyB4. Consagrou a sua graça quando esteve à frente dos irreverentes Repórteres de Negro do Caia Quem Caia. E desde 2009 está no 5 Para a Meia-Noite «a fazer coisas»...Modéstias à parte, é desde 2009 o mais perto que temos d’o Senhor das quintas-feiras da televisão portuguesa.
Fora da TV temos o Pedro da rádio, o Pedro da publicidade, o Pedro do ‘Gamar com Style’ e o Pedro, Pedro, pai e amigo, que é um bocado mais tímido que os três primeiros, «mas sempre desbocado».
A primeira locução que fez para publicidade foi para a Volkswagen. Uma estreia de luxo, portanto. A partir daí estava descoberto mais um grande talento e o mundo da voz não o largou mais. Foi a voz – e o rosto – das famosas campanhas da TMN ‘Mucho Moche’ e ‘I Moche You’, numa altura em que já arrancava gargalhadas a miúdos e graúdos, e foi a grande voz exclusiva da MEO desde 2008.
A sua voz versátil e carregada de carisma levou-o ainda a participar em inúmeros outros spots publicitários, nomeadamente para marcas como Finish, VIH: Mais que ser positivo, Vobis, ACP, Becel, Ambipur, Strepsills, a interpretar para a Nissan, Jumbo, BES e ainda a liderar a voz do canal 24 Kitchen da FOX.
Sobre o segredo do sucesso? Talvez a «muita vontade de fazer humor e uma boa dose de sorte por estar no sítio certo à hora certa». Acima de tudo, fazer aquilo de que se gosta e não deixar passar oportunidades. Viver o hoje como se não houvesse certezas de haver o amanhã.
‘Today is the greatest day I've ever known. Can't live for tomorrow, tomorrow's much too long. I'll burn my eyes out, before I get out…’